Brasil tem quase 10 milhões de jovens que não trabalham nem estudam, aponta pesquisa


Uma parcela de 19,8% dos jovens de 15 a 29 anos no Brasil, ou seja, um entre cinco, não estudava nem trabalhava em 2023, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada em março deste ano, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em números absolutos, eram 9,6 milhões de pessoas nessa situação. O estudo constatou que, por outro lado, 15,3% dos jovens trabalhavam e estudavam, 39,4% apenas trabalhavam e 25,5% apenas estudavam.

A parcela de jovens que não trabalhavam nem estudavam recuou em comparação com 2022 (20%) e com 2019 (22,4%). “Essa população que nem estudava, nem se qualificava e nem trabalhava vem diminuindo porque, nos últimos anos, a gente teve um aporte maior de jovens na força de trabalho.

Essa população foi sendo reduzida mais pela via mercado de trabalho do que necessariamente via educação”, explica a pesquisadora do IBGE Adriana Beringuy.

O percentual de jovens que não trabalhavam nem estudavam era ainda mais alto entre aqueles com 18 a 24 anos, faixa etária adequada para o ensino superior: 24% ou aproximadamente uma entre quatro pessoas. Nessa faixa, 18% estudavam e trabalhavam, 39,4% só trabalhavam e 18,6% só estudavam.

72% discordam que sociedade armada seria mais segura, aponta pesquisa


Pesquisa do instituto Datafolha divulgada nesta terça-feira (31) pelo jornal “Folha de S. Paulo” aponta que 7 em cada 10 brasileiros negam a ideia de que armas trazem mais segurança para a população. Questionados se “a sociedade brasileira seria mais segura se as pessoas andassem armadas para se proteger da violência”, 72% dos entrevistados discordaram da afirmação.

Os que concordam com a ideia são 26%. O percentual que discorda da afirmação é maior entre mulheres (78%), pessoas que se autodeclaram pretas (78%) e com menor faixa de renda, de até dois salários mínimos (75%). Entre os que concordam com a ideia estão os entrevistados com sexo masculino (32%), da região Norte (32%) e com renda familiar de mais de dez salários mínimos (37%).

O Datafolha também apontou que 71% dos entrevistados discordam da ideia de que é preciso facilitar o acesso de pessoas às armas, enquanto 28% concordam com o pensamento e 1% não soube responder.

Bahia: 60,8% de crianças vivem na pobreza, aponta Pesquisa


Um balanço aponta que 60,8% das crianças baianas são acometidas pela pobreza. Em termos numéricos, são mais de 2 milhões em relação às 3,4 milhões de menores de 0 a 4 anos que vivem no estado. Conforme o A Tarde, os dados são do estudo Cenário da Infância e Adolescência no Brasil 2018, divulgado pela Fundação Abrinq. O nível de pobreza é classificado pela renda per capita [de acordo com a renda dos responsáveis pelos filhos] em até meio salário mínimo. O levantamento tomou como base a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do IBGE em 2015. Naquele ano, o salário mínimo era de R$ 788, e mais da metade das crianças baianas também estavam em condição de pobreza. Em relação à extrema pobreza, 515,2 mil crianças estão nessa condição na Bahia. Para configurar estado de extrema pobreza a renda per capita vai até um quarto do salário mínimo.

Torcida do Barcelona não quer mais Neymar, aponta pesquisa


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Enquete do diário Sport mostra que torcedores preferem que o brasileiro vá para o PSG

A indefinição do futuro de Neymar, se vai ou não para o PSG, já começa a refletir na aceitação da torcida do Barcelona. Uma pesquisa realizada nesta sexta-feira (21) pelo diário catalão Sport, uma espécie de veículo barcelonista extraoficial, mostra o descontentamento do torcedor da equipe com relação ao mistério do atacante brasileiro. A enquete traz a seguinte pergunta: “O que você prefere que aconteça com Neymar?”. 80% dos torcedores disseram querer que o PSG pague a multa rescisória de 222 milhões de euros (cerca de R$ 809 milhões) e Neymar vá embora para a França. Os 20% restantes discordam e esperam seguir com o atacante brasileiro na equipe.Os últimos dias têm sido de indefinição quanto ao futuro de Neymar. O Paris Saint-Germain teria aceitado pagar a multa rescisória de 222 milhões de euros (cerca de R$ 809 milhões) e ainda daria ao brasileiro o maior salário do futebol internacional, passando dos atuais 15 milhões de euros recebidos por ele na Espanha para 40 milhões de euros por ano (cerca de R$ 148 milhões). A proposta é a mesma feita pelo PSG há um ano atrás, quando o estafe do jogador optou pela permanência de Neymar em Barcelona. Porém, desta vez, a história parece ser diferente. O trio MSN, formado por Messi, Suárez e Neymar pode estar vivendo os seus últimos dias.