O grupo autointitulado “Sociedade Secreta Silvestre” tem feito ameaças ao presidente Jair Bolsonaro e a ministros, incluindo ataques a bomba contra Damares Alves e Ricardo Salles.
A divisão antiterrorismo da Polícia Federal tem investigado o grupo em busca de seus integrantes que se declaram “ecoterroristas” e “anticristãos”. Eles foram responsáveis pela bomba caseira colocada na porta de uma igreja a 50 quilômetros do Palácio do Planalto.
O grupo também assumiu a autoria dos ataques em uma sede do Ibama em Brasília, onde dois carros foram incendiados e onde a polícia encontrou fragmentos de bomba caseira.
A revista Veja teve acesso aos documentos da investigação contra a tal “Sociedade Secreta Silvestre”, incluindo as ameaças feitas por eles em um site. Para os investigadores, as condutas dos envolvidos são “extremamente graves” por conta do uso de artefatos explosivos.
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