Por Sinval Santana /
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Campeão olímpico nas argolas em Sydney-2000, o ginasta húngaro Szilveszter Csollány morreu na segunda-feira (24) aos 51 anos, vítima da Covid-19. Nas redes sociais, ele compartilhou opiniões de cunho antivacina.
Segundo informações da imprensa local, o medalhista de ouro nas argolas foi hospitalizado em novembro e passou várias semanas em um ventilador. Além de vencer o mundial de 2002, ele também foi medalhista de prata em Atlanta-1996.
Médicos que atenderam o ginasta informaram à imprensa do seu país que, apesar de compartilhar no Facebook críticas à vacina, ele estava imunizado com uma dose do imunizante da Janssen. Ele teria tomado a vacina pouco antes de adoecer, por conta de uma obrigatoriedade profissional.
“O ginasta campeão olímpico alcançou excelentes resultados não apenas como atleta, mas também como um excelente marido e um pai muito bom”, disse a Federação Húngara de Ginástica. “Deus esteja com você, campeão”, escreveu o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, no Facebook. Com informações da Folha de S.Paulo.
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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recebeu do Ministério da Saúde (MS) informações sobre política pública para implementação dos autotestes de diagnóstico de covid-19. As informações, de acordo com o ministério, foram encaminhadas à agência reguladora nesta terça-feira (25) à noite.
A agência confirmou o recebimento e disse que vai analisar as informações, mas não há prazo para resposta. Acrescentou, no entanto, que a deliberação sobre venda de autotestes deve sair no menor tempo possível.
A liberação de autotestes foi solicitada à Anvisa no dia 13 de janeiro. Na semana passada, a agência adiou a decisão e solicitou informações sobre como os testes seriam usados por pacientes leigos e como será feita a notificação dos resultados à Rede Nacional de Dados em Saúde do governo federal. Portaria do ministério determina que notificações de casos de covid-19 são compulsórias.
O ministério argumenta que a liberação dos testes vai ajudar no diagnóstico e tratamento da doença e que, se liberados, os autotestes devem integrar o Plano Nacional de Expansão da Testagem (PNE-Teste) para Covid-19.
“Se aprovada, medida será mais um eixo de apoio ao diagnóstico e monitoramento da situação epidemiológica do país. A orientação ao público sobre manuseio dos testes, conduta do usuário após o resultado e notificação do diagnóstico serão incluídos na nova edição do PNE-Teste”, informou o MS.
Nesta quarta-feira (26), a Anvisa determinou o recolhimento de mais um autoteste de covid-19 – o meuDNA PCR-LAMP Autocoleta de Saliva, da empresa Empreendimentos Pague Menos S/A. Ontem (25), a agência suspendeu a comercialização distribuição, fabricação, importação, propaganda e uso do Autoteste Covid-19 Isa Lab.
Em nota, a Anvisa informou que, “até o momento, não existe nenhum produto aprovado como autoteste, ou seja, para uso por usuários leigos”.
Por Sinval Santana /
Um hospital de Boston, nos Estados Unidos, negou um transplante de coração a um paciente que se recusou a se imunizar contra a Covid-19. De acordo com o jornal O Globo, o próprio hospital e um especialista justificaram que o homem teria menos chances de sobreviver à operação por não ter se vacinado.
Hospitalizado desde o final de novembro de 2021, segundo publicado na BBC, DJ Ferguson, de 31 anos, sofre de um problema cardíaco hereditário, que faz com que o pulmão se encha de sangue e fluido. Por meio da plataforma de vaquinha online, GoFundMe, a família do rapaz afirma que ele precisa urgentemente do transplante.
Segundo declarou seu pai, David Ferguson, em entrevista à emissora CBS, o homem que é pai de dois filhos e aguarda um terceiro se recusou a tomar a vacina “por ser contra seus princípios”. A idealizadora da vaquinha para o tratamento, que se apresenta como amiga da família, disse à BBC, no entanto, que ele não se imunizou por estar preocupado em sofrer inflamação cardíaca. Este efeito colateral é apontado pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA como raro e temporário.
Por Sinval Santana /
O aumento de casos de Covid-19 nas últimas semanas também impactou no número de mortes registradas no país, fazendo com que o novo coronavírus voltasse a ser a principal causa de óbitos no Brasil. De acordo com apuração do Uol, isso não ocorria desde a semana entre 10 e 16 de outubro de 2020.
Tendo como base dados dos cartórios de registro civil, o site verificou que a semana de 16 a 22 de janeiro teve registradas, até esta terça (25), 1.976 declarações de óbito com a Covid como causa. O número supera em 53% as mortes por AVC, que lideraram o ranking entre fim de outubro do ano passado e início de janeiro de 2021.
Ainda segundo a publicação, o total de mortes por Covid não ultrapassava 50% das outras principais causas desde a primeira semana completa de setembro de 2021, compreendida entre os dias 55 e 11.
Disponíveis no no portal da transparência da Associação de Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil), os dados ainda são parciais, já que o prazo para incluir informações na plataforma é de 15 dias.
A reportagem destaca que os cálculos têm como base a data oficial do óbito, e não as datas em que as mortes foram registradas pelo poder público, como contabilizam do Ministério da Saúde e do consórcio de imprensa.
Ainda segundo o site, o número de óbitos diários registrados nos cartórios vem crescendo, atingindo em média o triplo do que havia no fim de 2021. Segundo os dados da Arpen, os números aumentaram de 105, em 31 de dezembro do ano passado, para 293 em 20 de janeiro de 2022. Vale ressaltar que a tendência é o dado aumentar com as novas inserções no sistema.
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A baiana Antônia Santa Cruz, considerada a mulher mais velha do Brasil, segundo o grupo de pesquisa Gerontology Research Group (GRG), morreu no último domingo (23). Com 116 anos e 217 dias, segundo o portal Calila Notícias, Antônia morreu por causas naturais, no distrito de Salgadália, pertencente ao município de Conceição do Coité. Na família de Antônia, a longevidade é praticamente regra. Ela deixa uma irmã de 107 anos. Seu irmão caçula morreu há pouco mais de um ano, depois de completar 100 anos. O ranking de idosos mais velhos do mundo foi feito em junho de 2021. Quando foi publicado, Antônia ocupava o primeiro lugar na Bahia, segundo no Brasil e quarto no mundo. Porém, em outubro do ano passado, a cearense Francisca Celsa faleceu também aos 116 anos.
Por Sinval Santana /
O número de mortes por covid-19 no Brasil subiu para 623.356. Em 24 horas, foram registradas 259 mortes. Segundo os números publicados pelo Ministério da Saúde na noite de hoje (24), 83.340 novos casos de covid-19 foram diagnosticados em 24 horas. O país soma 24.127.595 ocorrências da doença desde o início da pandemia.
O informe sobre a variante Ômicron registrou 1.563 diagnósticos positivos. Outros 1.079 casos são investigados. Já foram apurados dois óbitos em decorrência da Ômicron no Brasil, outros dois estão sob avaliação das autoridades de saúde.
Há ainda 3.071 mortes por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) em investigação. Os óbitos pela síndrome somam 149 nos últimos três dias
O boletim também mostra que a taxa de casos ativos aumentou e a taxa de recuperação caiu. No momento, 90,5% do total de infectados são considerados livres de sintomas. A taxa chegou a 96,2% em dezembro, antes da chegada da Ômicron ao Brasil.
Por Sinval Santana /
A seleção brasileira já começou a trabalhar em Quito (Equador) para o jogo da próxima quinta-feira (27) contra a equipe da casa pelas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2022, no Catar.
Ainda sem grande parte dos convocados, Everton Ribeiro e Gabriel Barbosa, ambos do Flamengo, realizaram um trabalho na academia. A expectativa é que o restante da equipe chegue ainda nesta segunda.
O Brasil mede forças com o Equador, na próxima quinta, a partir das 18h (horário de Brasília), no estádio Casa Blanca, pela 15ª rodada da competição. Na sequência, a Amarelinha viaja até Belo Horizonte, onde enfrenta o Paraguai no dia 1 de fevereiro.