São João da Bahia registra redução de 23% em crimes violentos


Durante o São João 2022 em toda a Bahia, de 16 a 24 de junho, houve uma redução de 23% nos crimes violentos no estado em relação ao mesmo período de 2019. Foi isso que informou Heloísa Campos de Brito, delegada geral da Polícia Cívil, durante a apresentação do balanço de segurança do festejo feito pela Secretaria de Segurança Pública do Estado (SSP-BA) na manhã desta segunda-feira (27).

De acordo com a delegada, ao todo, foram registradas 54 mortes nos dias de festas desse ano. Em 2019, foram 71. “A gente mapeou estes crimes, que aconteceram fora dos locais de festa, e percebemos que 17 vidas foram preservadas por conta da redução dessas ocorrências letais à vida. […] Isso é fruto do trabalho policial que vem sendo desenvolvido em várias vertentes”, afirmou.

Em relação a ocorrências não letais nos ambientes de festa, foram registrados 41 crimes de lesão corporal, 251 furtos, seis roubos e uma importunação sexual. A SSP-BA não apresentou os números comparativos com 2019 desses registros.

Luto em Poções: Vítima de acidente, morre o motorista Arlan Figueredo


O motorista poçoense, Arlan Figueredo, de 40 anos, morreu após um acidente com a carreta “cegonha” que ele dirigia na Rodovia Presidente Dutra, em São Paulo. A ocorrência foi registrada nas primeiras horas desta quarta-feira (29).

A suspeita é de que a carreta de Arlan “encavalou em L” e ele foi arremessado para fora da cabine. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu. Não há maiores informações de como aconteceu o acidente e se envolveu mais veículos.

A notícia da sua morte pegou a todos de surpresa em Poções, onde ele era bastante querido. Nas redes sociais, são muitas as mensagens de homenagem e adeus à Arlan.  As informações são do site Poções Notícias.

Mortes violentas caem 6% no Brasil em 2021, aponta anuário


O registro de mortes violentas intencionais, no ano passado, caiu 6,5% em todo o Brasil, apontou na terça-feira (28) o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, documento divulgado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública. As mortes violentas intencionais consideram tanto os homicídios dolosos quanto os latrocínios, as mortes decorrentes de intervenções policiais e as lesões corporais seguidas de morte. Em números absolutos, as notificações passaram de 50.448 mortes em 2020 para 47.503 no ano passado, patamar mais baixo desde 2011, quando elas atingiram 47.215. Desde então, o maior patamar registrado foi em 2017, com 64.078 mortes. Em 76% dos casos ocorridos no ano passado, as mortes intencionais foram provocadas por armas de fogo.

Presidente da Caixa Econômica é investigado por assédio sexual


Um grupo de funcionárias da Caixa Econômica Federal denunciou o presidente do banco, Pedro Duarte Guimarães, de 51 anos, por assédio sexual. Por conta dos casos, há uma investigação correndo sob sigilo no Ministério Público Federal. De acordo com os relatos de cinco mulheres, divulgados nesta terça-feira (28) pelo Metrópoles, os assédios aconteceram durante compromissos profissionais, principalmente, durante viagens realizadas por Pedro Guimarães pelo país para acompanhar o programa Caixa Mais Brasil.

As funcionárias, que trabalham diretamente com o gabinete da presidência da Caixa, contaram que as abordagens começaram no fim do ano passado e incluem toques íntimos, investidas inadequadas e convites incompatíveis com a relação entre o presidente e as funcionárias.

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Brasil registra 277 mil novas vagas de emprego em maio


O Brasil alcançou 277.018 novos postos de trabalho com registro em carteira no mês de maio. O saldo positivo é resultado da diferença entre as 1.960.960 admissões e 1.683.942 demissões no período. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados na manhã desta terça-feira (28) pelo Ministério do Trabalho e Previdência.

De acordo com o ministro do Ministério do Trabalho e Previdência, José Carlos Oliveira, desde 2019 cerca de 4.268.563 novos empregos foram gerados. Com esse resultado, foi alcançado um total de 41.729.858 trabalhadores com vínculo formal de trabalho, regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), o que representa um recorde para o Brasil na história do Caged.

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Bahia é o segundo estado com mais mortes violentas do Brasil


A percepção de que a violência tem cada vez mais tomado conta do cotidiano dos baianos não é novidade para a maioria da população do estado. Dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública divulgados na terça-feira (28), apontam que das 30 cidades com mais mortes violentas no país, cinco estão na Bahia. Todos os municípios estão localizados na região sul do estado e representam 16,7% das localidades com mais mortes violentas do Brasil entre os anos de 2019 e 2021. O estado tem a maior taxa de mortes violentas do país.

Para rankear as cidades, o Anuário Brasileiro de Segurança Pública analisou a taxa de mortes violentas a cada 100 mil habitantes. As cidades da Bahia e suas respectivas taxas são: Aurelino Leal (144,2), Jussari (120,9), Itaju do Colônia (111), Wenceslau Guimarães (103,3) e Santa Cruz Cabrália (102,6).

A categoria de mortes violentas diz respeito à soma de vítimas de homicídio doloso, latrocínio, lesão corporal seguida de morte e mortes decorrentes de intervenções policiais em serviço ou fora. A Bahia como um todo registrou 44,9 mortes a cada 100 mil habitantes em 2021 – o que representa um aumento de 0,1 pontos percentuais em relação ao ano anterior. É a maior taxa para o estado desde de 2017, quando foram 45,5 vítimas a cada 100 mil pessoas. A capital baiana, segundo o levantamento, é a segunda que mais registrou mortes violentas em 2021, com taxa de 55,6.

 

*Fonte: Giro Ipiaú

Bahia tem alta na geração de empregos em maio


Maio foi o mês de 2022 no qual mais empregos foram gerados na Bahia. Ao todo, foram 16.342 novos postos, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Durante o mês, 76.499 funcionários foram contratados e 60.157 desligados. Com esse saldo positivo, o estado passou a contar com 1.860.558 vínculos celetistas ativos, uma variação de 0,89% sobre o número do mês anterior. Já a capital do estado registrou um saldo de 4.326 postos de trabalho celetista. Com os números de maio, a Bahia ocupou a primeira posição na geração de postos entre os estados nordestinos. A nível nacional, o estado ficou na quarta colocação. No acumulado de 2022, levando em conta a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, a Bahia preencheu 62.906 novas vagas. O acumulado do ano faz com que a Bahia ficasse à frente das demais do Nordeste, seguida de Ceará e Maranhão. Em nível nacional, o estado ficou na oitava posição.

Governo sanciona lei que devolve imposto cobrado na conta de luz


Os consumidores de todo o país terão desconto na tarifa de energia elétrica para atender o que determina a lei 14.385, publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (28). A medida atende a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal), que julgou inconstitucional a cobrança de PIS/Cofins na luz. Aprovado pela Câmara no início deste mês, o projeto de lei com a possibilidade de devolução foi sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) sem nenhum veto.

A medida altera legislação anterior de funcionamento da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) para permitir que a agência reguladora devolva os valores. A devolução deverá vir em reajustes menores nas contas de energia. A medida já teve efeitos em alguns reajustes. Este é o caso da Enel, que atende 7,6 milhões de unidades consumidoras em São Paulo e teve o aumento de 2022 aprovado pela agência nesta terça.

Segundo detalhamento da Aneel, no caso do cálculo das tarifas da Enel, que terá reajuste médio de 12,04% a partir de segunda-feira (4), a devolução dos créditos de PIS/Cofins foi responsável por -8,70% na composição do índice de reajuste médio da operadora de luz. Caso contrário, o aumento seria maior, mas não foi informado o percentual.

*Fonte: Giro Ipiaú

Produção Mineral Baiana Comercializada cresce mais de 68% em maio de 2022


A Produção Mineral Baiana Comercializada (PMBC) registrou um aumento de 68,59% em maio de 2022 em comparação ao mesmo mês de 2021, saindo de R$ 949 milhões para R$ 1,6 bilhão. Jaguari foi o município baiano que obteve o maior destaque, com 21,94% de participação, seguido por Itagibá (18,44%) e Juazeiro (14,65%). O cobre foi o bem mineral com maior participação na produção do Estado com 38,42%. As informações constam no Sumário Mineral divulgado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE). Em maio de 2022, a arrecadação da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM) baiana foi de R$ 19,49 milhões. O Estado ficou com a fatia de R$ 2,9 milhões e coube aos municípios R$ 11,7 milhões, sendo Jaguari a cidade que mais arrecadou, ficando com R$ 2,7 milhões. Nesse mesmo mês, os três principais bens minerais exportados foram níquel, ouro e vanádio. De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), atualmente a Bahia tem em estoque 14,2 mil empregos formais na extração de minerais metálicos, não metálicos e atividades de apoio.

Bahia aguarda conciliação do STF sobre ICMS dos combustíveis


A Bahia aguarda a audiência de conciliação entre os estados e o governo federal a respeito da cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) dos combustíveis, convocada para esta terça-feira (28) pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), para só então definir os próximos passos do governo estadual sobre o tema.

A audiência acontece depois que os governos de São Paulo e Goiás anunciaram que o ICMS da gasolina iria cair, São Paulo, inclusive, anunciou redução de 25% para 18%, sendo o primeiro estado do país a se enquadrar na nova Lei Complementar 192/2022, sancionada na semana passada pelo presidente Jair Bolsonaro.

A conciliação foi marcada para a mediação de dois casos que tramitam no STF, O primeiro é a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 7191, proposta por dez estados, incluindo a Bahia, para questionar a Lei Complementar 192/2022, que instituiu alíquota uniforme em todo o território nacional e que alterou a forma de apuração da base de cálculo para incidência do ICMS.

Além disso, também tramita no Supremo a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF 984), ajuizada pelo Presidente da República para questionar o aumento determinado pelos estados na alíquota do ICMS em patamar superior à alíquota média de 17% ou 18%. *Com informações do Correio 24 horas