A flexibilização do uso de máscaras em ambientes fechados na Bahia, anunciada pelo governador Rui Costa (PT) na segunda-feira (11), tem gerado divergências entre médicos infectologistas. Enquanto alguns especialistas consideram o momento da pandemia da Covid-19 oportuno para a medida, outros a veem como precipitada. Conforme a categoria, apesar de considerar a ocasião adequada para a liberação, eles lembram que “desobrigar” não significa não recomendar e que a pandemia não acabou. Segundo infectologistas, a orientação principal são para os pacientes do grupo de risco como: portadores de doenças crônicas, diabetes e hipertensão, asma, doença pulmonar, fumantes, idosos, gestantes, imunossuprimidos, permaneçam mantendo cautela em espaços fechados. Outro ponto importante para os médicos é com relação a desaceleração da vacinação, no qual segundo a categoria, as pessoas não estão tomando as doses subsequentes. Para a categoria, a flexibilizações são inevitáveis, mas a nova decisão poderá estimular a imprudência em relação à pandemia, o que pode levar a um novo aumento de casos.
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