Nem sempre há justiça no futebol, mas o Atlético Nacional provou que ela existe em certos momentos. Num roteiro escrito a partir de uma fase de grupos quase perfeita, os colombianos entraram para a história no Atanasio Girardot, em Medellín, lotado. Com gol do iluminado Miguel Borja, algoz do São Paulo na semifinal, a equipe do treinador Ricardo Rueda espantou o qualificado Independiente del Valle e carimbou o passaporte para o Mundial de Clubes. A América dorme verde e branca, cores do envolvente futebol do Atlético Nacional.
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