H1N1 já provocou 764 mortes este ano, segundo Ministério da Saúde


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O vírus H1N1 já matou 764 pessoas desde o início do ano até o dia 28 de maio, segundo novo boletim divulgado pelo Ministério da Saúde. Em uma semana, desde a divulgação do boletim anterior, foram registradas 85 novas mortes pelo vírus.

Ao todo, foram notificados 3.978 casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) por influenza A/H1N1 ao longo do ano. A SRAG é uma complicação da gripe. Em uma semana, foram registrados 460 novos casos de SRAG por H1N1 no país.

Segundo o G1, além das mortes pela influenza A/H1N1, houve ainda 68 mortes por outros tipos de influenza. São Paulo foi o estado com o maior número de mortes por influenza, correspondendo a 45,7% do total no país.

Número de mortes por H1N1 por estado
São Paulo: 352
Rio Grande do Sul: 82
Paraná: 54
Goiás: 44
Rio de Janeiro: 36
Santa Catarina: 28
Mato Grosso do Sul: 24
Espírito Santo: 23
Minas Gerais: 20
Bahia: 18
Pará: 18
Pernambuco: 13
Distrito Federal: 10
Paraíba: 9
Ceará: 8
Mato Grosso: 6
Rio Grande do Norte: 6
Alagoas: 5
Amapá: 4
Amazonas: 2
Maranhão: 1

Bahia tem 249 casos confirmados de microcefalia


MICROCEFALIA

 

A Bahia continua sendo o segundo Estado com mais casos de microcefalia do país. São 249 bebês com a doença no estado, dois a mais do que divulgado no último boletim do dia 24 de maio. A Bahia só fica atrás do estado de Pernambuco, que tem 358 casos confirmados. Até o momento, 1.107 casos já foram notificados na Bahia, sendo que 211 foram descartados e 647 seguem em investigação. No país, 1.489 casos foram confirmados, 55 a mais do que o último balanço divulgado pelo Ministério da Saúde. Ao todo, 7.723 notificações foram feitas no Brasil desde o começo das investigações, em outubro de 2015. Segundo a pasta, que foi divulgada nesta quarta-feira (1º), 3.072 casos foram descartados e outros 3.162 casos ainda estão sendo investigados. Dos casos confirmados, 223 tiveram teste positivo para o vírus da zika – foram confirmados mais 15 casos desde o último balanço. 294 mortes suspeitas de microcefalia e/ou alteração do sistema nervoso central após o parto ou durante a gestação (abortamento ou natimorto) foram registradas no país. Destes, 63 foram confirmados para microcefalia e/ou alteração do sistema nervoso central. Outros 192 continuam em investigação e 39 foram descartados.

 

Homem dá à luz após descobrir gravidez durante transição de gênero


 

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O jovem Henrý Steinn, de 19 anos, deu à luz uma menina após ser surpreendido pela notícia de uma gravidez no início do processo de transição de gênero. Ele já vivia como homem quando engravidou do parceiro Doddi Pétursson, com quem está junto faz pouco mais de um ano. Apesar de querer ter filhos, engravidar não estava em seus planos quando iniciou o tratamento. “Foi um pouco chocante quando comecei a desconfiar da gravidez, mas logo comecei a ver como uma oportunidade de ter meu próprio bebê”, conta Henrý ao site Gay Iceland. Morador da Islândia, ele ainda relembra ter notado um leve aumento nos hormônios femininos no início da gestação, mas afirma que isso não o fez voltar atrás em sua decisão de fazer a transição.

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“De qualquer jeito, eu nunca me senti cem por cento do sexo masculino, mas me sinto muito melhor deste lado do espectro e vou continuar com o tratamento logo que eu puder”, garante ele, que precisou interromper o tratamento para amamentar a menina, nascida saudável no dia 13 de abril e cujo nome não foi divulgado.Hénry garante que, até o momento, não sofreu nenhum tipo de preconceito, mas explica que, durante a gravidez, continuou usando roupas masculinas.

Ele é o primeiro homem trans a dar à luz no país.

 

OMS afirma que a epidemia de zika foi alimentada por ‘falha em controle de mosquito’


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A diretora da Organização Mundial da Saúde (OMS), Margaret Chan, afirmou que a epidemia do vírus zika é o preço pago por uma enorme falha das políticas de controle do mosquito Aedes aegypti.  De acordo com a BBC, a diretora, na Assembleia Anual da Saúde Mundial, afirmou que os nos anos 70, os especialistas “deixaram a peteca cair” no controle do inseto. Até agora, mais de 60 países já registraram transmissão contínua do vírus. O zika chegou recentemente no continente africano, e especialistas preveem que o vírus pode chegar até a Europa neste verão.  O inseto, que carrega os vírus da dengue, da chikungunya e da zika, foi declarado como uma emergência de saúde pública global e foi relacionado a malformações em bebês durante a gravidez.  Margareth afirma que epidemias que se convertem em emergências revelam fraquezas nos países afetados “o zika revela uma consequência extrema do fracasso em dar acesso universal a serviços de planejamento familiar e sexual”, afirmou a diretora. fonte: Bahia notÍcias.