Casal encontra crocodilo de 3 metros na piscina na África do Sul


Na madrugada da última sexta-feira (29) Angel Breytenbach, moradora de Moedwil, na África do Sul, estava prestes a soltar os cachorros no jardim quando notou, ao olhar a câmera de segurança da área externa, que havia algo estranho boiando na piscina. O visitante inesperado era ninguém menos que um crocodilo de 3 metros de comprimento.

Quando amanheceu, ela e o marido, Jacob pediram ajuda e uma equipe de especialistas foi até a residência para resgatar o réptil. Após diversas tentativas, eles conseguiram prender um laço ao redor do pescoço do animal e puxá-lo para fora da piscina.

No vídeo abaixo, gravado por Angel e publicado por uma emissora local, é possível ver como foi o resgate do crocodilo.

Após ser retirado da residência, o animal foi colocado sob os cuidados da Wild Heart Wildlife Foundation de Johanesburgo, e foi levado de volta para a natureza. Ninguém se feriu.

Segundo a entidade, o crocodilo, um macho adulto de cerca de 300kg, provavelmente chegou até o local por conta da recente passagem do ciclone Eloise pelo sudeste africano.

Neymar renova contrato e fica no PSG por mais quatro anos


Na tarde desta terça-feira, 02, Neymar e PSG acertaram a renovação de contrato por mais quatro anos. O contrato do jogador com o clube francês iria até junho de 2022, mas, agora, será estendido até 2026.

Neste domingo, em entrevista à TV francesa, Neymar já havia revelado a vontade de permanecer no time da capital francesa. Segundo a ESPN, Leonardo, diretor esportivo do PSG, que melhorou a relação com Neymar e o pai, foi fundamental para o acerto entre as partes.

O clube francês espera agora renovar o contrato de Mbappé, cujo acordo expira em 18 meses. No entanto, o jovem ainda não tomou uma decisão.

Desde que chegou à Paris, Neymar soma três títulos da Ligue 1, duas Copas da França, duas Copas da Liga e duas edições da Supercopa.

Covid-19: Reino Unido deve começar vacinação nos próximos dias


O Reino Unido deve começar, nos próximos dias, a vacinação da sua população contra a Covid-19. De acordo com o Estadão, o imunizante desenvolvido pela empresa de biotecnologia alemã BioNTech em parceria com a farmacêutica Pfizer deve receber a aprovação da agência regulatória do país.

O governo britânico afirmou que a distribuição da vacina deve começar horas após a sua liberação e as primeiras injeções podem ocorrer já no dia 7 de dezembro. O Reino Unido encomendou 40 milhões de doses do produto – no caso, serão necessárias duas aplicações para garantir a imunização de cada participante. Na segunda-feira, 23, a BioNTech e a Pfizer anunciaram que a sua vacina para o coronavírus apresentou mais de 95% de eficácia na prevenção da doença entre os voluntários.

Os próximos 10 anos serão piores que 2020, estima cientista russo


Quem acredita que 2020 foi e será o pior ano dos últimos tempos, engana-se, segundo o cientista russo Peter Turchin. Em entrevista à revista americana The Atlantic, Turchin previu que o pior ainda está por vir. “Temos praticamente garantidos mais cinco ou dez anos infernais”, disse o cientista, que usa modelos matemáticos para prever tendencias sociais. Vale lembrar que este foi o mesmo cientista que afirmou, em 2010, uma “era da discórdia” e um período de pertubação social que seria impulsionado em 2020. Biólogo por formação, Turchin passou a analisar dados históricos e arqueológicos dos últimos 10 mil anos e encontrou padrões de comportamentos e acontecimentos que se repetem com frequencia. O cientista não previu o que ocorreria, mas se baseou em três critérios para garantir que os próximos anos serão piores: elite em expansão desenfreada, disputa no topo da pirâmide social, e classe trabalhadora com qualidade de vida cada vez pior.

Crianças têm chances 44% menores de contrair covid-19, mostra estudo


           Análise levou em conta 32 estudos sobre o tema

Crianças têm probabilidade 44% menor de contrair covid-19 do que os adultos, de acordo com uma análise liderada pelo presidente do Royal College of Paediatrics and Child Health, do Reino Unido.
“Nessa revisão sistemática e meta-análise, incluindo 32 estudos, crianças e adolescentes abaixo de 20 anos tiveram 44% menos chances de infecção secundária com pelo novo coronavírus, em comparação com adultos de 20 anos ou mais”, mostrou a análise.

“Há evidências preliminares de que aqueles com menos de 14 anos têm menor suscetibilidade à infecção do que adultos, com adolescentes parecendo ter suscetibilidade semelhante a dos mais velhosatéa.”

Reinfecções pelo novo coronavírus criam dúvidas sobre imunidade


                                 *Agência Brasil

Dois pacientes europeus foram confirmados como casos de reinfecção pelo novo coronavírus, criando dúvidas a respeito da imunidade das pessoas enquanto o mundo luta para domar a pandemia.

Os casos surgidos na Bélgica e na Holanda vêm na esteira de um relatório de pesquisadores de Hong Kong nesta semana, a respeito de uma pessoa que foi reinfectada com uma linhagem diferente do vírus, quatro meses e meio depois de ser declarado recuperado – a primeira reinfecção do tipo registrada.

O fato provocou temores a respeito da eficiência de possíveis vacinas contra o novo coronavírus, que já matou milhares de pessoas. Especialistas dizem que seriam necessários muito mais casos de reinfecção para serem justificados.

O virologista belga Marc Van Ranst disse que o caso de seu país foi uma mulher que havia contraído covid-19 pela primeira vez em março, e voltou a ser infectada com uma linhagem diferente do novo coronavírus em junho. Novos casos de reinfecção provavelmente surgirão, afirmou.

Van Ranst disse à Reuters TV que a mulher, de cerca de 50 anos, tinha muito poucos anticorpos após a primeira infecção, embora eles possam ter limitado a doença. Os casos de reinfecção provavelmente são exceções, mas é cedo demais para dizer, e muitos mais devem vir à tona nas próximas semanas, acrescentou. (mais…)

Rússia iniciou produção da vacina contra o Covid


O Ministério da Saúde da Rússia anunciou no sábado (15) que começou a produção do primeiro lote da vacina Sputnik V contra a Covid-19.Em comunicado, o governo disse que “a produção de uma vacina contra nova infecção por coronavírus, Covid-19, desenvolvida pelo Centro de Pesquisa Gamaleya do Ministério da Saúde da Rússia, já começou”. A Rússia foi o primeiro país a registrar uma vacina contra a Covid-19. Apesar do anúncio, sabe-se pouco sobre a eficácia dessa vacina, e ela vem sendo questionada por especialistas internacionais. Segundo o site da vacina, a imunização foi testada em animais antes de ser aplicada em humanos – incluindo em dois tipos de primatas. A Rússia não informou, entretanto, nenhum estudo científico sobre os testes que realizou. Os testes clínicos iniciais da vacina russa em humanos começaram há menos de dois meses, no dia 17 de junho. O Instituto Gamaleya, de Moscou, testou apenas 38 pessoas e não publicou qualquer resultado desses estudos até agora.

Covid-19: OMS prevê que pandemia durará muito tempo


O Comitê de Emergência da Organização Mundial de Saúde (OMS) prevê que a pandemia da covid-19 irá durar muito tempo e, por isso, é necessário continuar os esforços para a sua contenção em todo o mundo. Segundo dados oficiais da OMS, a doença já provocou 675.060 mortos e infectou quase 17,4 milhões de pessoas em todo o mundo.

O grupo de cientistas, que se reuniu por videoconferência, avaliou a evolução da pandemia de covid-19, tendo em conta toda a informação científica que surgiu sobre o novo coronavírus nos últimos três meses, data da última reunião.O Comité de Emergência da OMS é composto por 18 cientistas de vários países.

“A pandemia é uma crise sanitária que ocorre uma vez em cada século e os seus efeitos serão sentidos nas décadas seguintes”, disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, ao Comité, segundo um comunicado da organização.

O responsável fez também um balanço do que tem acontecido, salientando que “muitos países que pensavam que o pior já tinha passado estão agora enfrentando novos surtos, outros que tinham sido menos afetados estão com aumentos de casos e  de óbitos, enquanto países que tiveram grandes surtos conseguiram controlá-los”.

Recomendações

Entre as principais recomendações que o Comitê de Emergência dirigiu à OMS está a necessidade de continuar a apoiar os países com serviços médicos mais frágeis, bem como a necessidade de continuar a impulsionar as investigações em curso para se encontrar um ou mais tratamentos e vacinas para a covid-19. O objetivo é que, quando existir uma vacina, os países com menos recursos não fiquem de fora por incapacidade de as comprar.Ou seja, defendeu o Comitê,  afirmando que a distribuição de vacinas deve ser a mais equitativa possível.

Atualmente três potenciais vacinas (dos Estados Unidos, da Inglaterra e China) estão na fase três dos ensaios clínicos, para testar a sua segurança e eficácia.

A OMS referiu a este propósito que poderá ser possível que uma vacina esteja pronta para comercialização “na primeira metade de 2021”.

Relativamente às viagens, o Comite indicou que os países devem tomar medidas proporcionais e aconselhar os cidadãos em função dos riscos, avaliando as suas informações de forma regular.

Por outro lado, recomendou que os serviços de saúde sejam reforçados para permitir a identificação de novos casos e o rastreio de contatos.

Coca-Cola entra no mercado de bebidas alcoólicas nos EUA


                     Foto: Reprodução/Wikipedia

A Coca-Cola decidiu entrar para o mercado de bebidas alcoólicas dos EUA e anunciou que vai lançar no próximo ano sua primeira “hard selzter” –bebidas gaseificadas com baixo teor de álcool e calorias que se tornaram a nova moda nos Estados Unidos.

O produto, segundo informações da coluna Painel, da Folha de S.Paulo, será uma versão alcoólica da marca de água com gás Topo Chico. A empresa vai testar a novidade no final desse ano na América Latina.
Com o lançamento, a gigante conhecida por seus refrigerantes volta para mercado das bebidas alcoólicas nos EUA, que havia abandonado em 1983 quando se desfez de um negócio de vinhos.

Mutação pode ter tornado o novo coronavírus mais vulnerável às vacinas, aponta estudo


Um estudo realizado por pesquisadores norte-americanos da Universidade de Pensilvânia, descobriu que a mesma mutação genética que tornou o novo coronavírus mais infeccioso também pode fazer que ele se torne mais vulnerável às vacinas. O grupo liderado pelo cientista Drew Weissman apontou que a culpada por este este processo é a mutação nomeada D614G.
Esta mutação específica aumentou o número de espinhos, ou “spikes” do coronavírus Sars-Cov-2. As estruturas são formadas pela proteína S. Estes espinhos permitem ao vírus se conectar às células das mucosas e infectá-las, para começar a sua duplicação.
Porém, os cientistas alertaram que essa mutação não será um problema para as vacinas para o Sars-Cov-2 em estágio final de teste, isso porque é justamente para combater este espinho que elas estão sendo desenvolvidas.
As vacinas são preparadas para induzir a formação de anticorpos neutralizantes que atacam a proteína S. Com mais espinhos, vai haver mais espaço para os antígenos da vacina atuarem na defesa e para poder, assim, neutralizar a ação do vírus, afirmam os pesquisadores em um artigo que foi publicado na plataforma MedRXiv na última sexta-feira (24).
Para realizar a pesquisa, os cientistas usaram ratos, macacos e humanos. Primeiro aplicaram em alguns dos indivíduos um soro com anticorpos. Depois, colocaram no corpo deles um vírus modificado para conter apenas a proteína S do Sars-Cov-2, o que não expôs nem as cobaias nem os voluntários a riscos da Covid.
Eles perceberam que, nos indivíduos que receberam o soro, a mutação D614G teve mais dificuldade de acoplar o vírus na célula que seria invadida. Isso indica, segundo o estudo, que a linhagem do novo coronavírus que se tornou dominante deve ser mais suscetível a bloqueio dos anticorpos induzido pelas vacinas atualmente em desenvolvimento. *MSN