Torcedores do Bahia protestam pela saída do presidente


Neste sábado (12), um grupo de torcedores do Bahia protestou pela saída do presidente do clube, Guilherme Bellintani, no Corredor da Vitória, em Salvador.

O ato ocorreu antes da partida contra a Jacuipense, que aconteceu às 16h, na Arena Fonte Nova. Os manifestantes pediram a saída do presidente do clube por causa da situação deliciada do time no campeonato estadual. 

Nas redes sociais, um perfil que apoia o Bahia, publicou um vídeo do ato e criticou a gestão atual do clube. “O torcedor mostra a sua indignação de forma pacífica contra os incompetentes gestores.” 

Brunna Gonçalves diz que não voltaria ao BBB22


,A bailarina Brunna Gonçalves revelou em entrevista ao colunista Léo Dias, do ‘Metrópoles’, que não aceitaria retornar ao Big Brother Brasil 22 se tivesse uma possível repescagem de participantes eliminados da edição. “Acredito que não voltaria não. Estou de boa na minha casinha.” 

Após ser intitulada como a “planta” do programa, ela conta que já assinou alguns contratos de trabalho e que vai batalhar para conseguir o valor do prêmio do reality. “Plantas não perdem contratos. Agora vou correr atrás do meu R$1,5 milhão do lado de fora do programa.” 

Ela também falou sobre o desejo de dançar na escola de samba Beija-flor. “Estou doida para ir para a quadra sambar com a minha amada Beija-flor.” 

Produção do BBB22 mostra rosto dos Dummys em falha no jogo de câmera


Neste sábado (12), a produção do Big Brother Brasil 22 se distraiu e acabou mostrando o rosto dos dummys que têm sua identidade cem por cento oculta por causa da dinâmica do programa. 

A falha aconteceu durante teste da ‘Prova do Anjo’, com apresentador do programa, Tadeu Schmidt. Os telespectadores que assistiam o reality pelo pay-per-view no Globoplay perceberam na mesma hora a falha do jogo de câmeras e comentaram nas redes sociais sobre a aparição inédita dos rostos dos funcionários da emissora que trabalham com identidade preservada. 

“Pela primeira vez podemos saber quem fica por trás das máscaras. Esse programa tem mais qual segredo para nos revelar?”, disse uma. “Estava assistindo o programa e do nada a câmera mudou para o teste da prova do líder. Nunca pensei que teria acesso aos rostos dos dummys”, disse outra. 

ONU premiará iniciativas para reparação de ecossistemas


A Organização das Nações Unidas (ONU) publicou uma chamada para o recebimento de iniciativas que possam ajudar na reconstrução de ecossistemas degradados em todo o mundo. As propostas serão recebidas até 31 de março. Após o trabalho de seleção que será realizado pela entidade, as iniciativas aprovadas serão apresentadas na Assembleia Geral das Nações Unidas, que será realizada em setembro. 

De acordo com o Programa da ONU para o Meio Ambiente (Pnuma), cerca de 75% das áreas terrestres e 66% dos oceanos estão severamente alterados por um algum tipo de atividade humana.

Além do Pnuma, a iniciativa também é promovida pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO).

Até o momento, foram recebidas pelos órgãos 80 manifestações de nações interessadas em participar da seleção. Os dez países mais bem qualificados na seletiva receberão como premiação o financiamento para ações de desenvolvimento e o apoio da entidade para criação de campanhas e produtos multimídia.

A medida é uma das ações da Década da Restauração de Ecossistemas 2021-2030, na qual a ONU conclama a população mundial a proteger e revitalizar os ecossistemas em todo o mundo.

Entenda as novas regras para o retorno de gestantes ao trabalho


As novas regras para o retorno de gestantes ao trabalho durante a pandemia já estão em vigor. Sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro, a lei prevê a volta ao regime presencial após vacinação.

O afastamento do trabalho presencial só continua mantido para a mulher que ainda não tenha completado o ciclo vacinal.

A nova norma prevê que a gestante deverá retornar à atividade presencial nas seguintes hipóteses:

– após o encerramento do estado de emergência de saúde pública decorrente do coronavírus;

– após sua vacinação contra o coronavírus, a partir do dia em que o Ministério da Saúde considerar completa a imunização;

– se a gestante optar pela não vacinação, mediante assinatura de termo de responsabilidade, comprometendo-se a cumprir as medidas preventivas adotadas pelo empregador.

Apesar da nova regra, o empregador tem autonomia para optar em manter a funcionária no trabalho remoto com a remuneração integral.

Liberdade para vacinar

A nova lei considera que a opção por não se vacinar é uma “expressão do direito fundamental da liberdade de autodeterminação individual”. Segundo a medida, caso decida por não se imunizar, a gestante deve assinar um termo de responsabilidade e livre consentimento para o exercício do trabalho presencial.

Gravidez de risco

Para os casos em que as atividades presenciais da trabalhadora não possam ser exercidas remotamente, ainda que se altere suas funções, respeitadas suas competências e condições pessoais, a situação deve ser considerada como gravidez de risco até a gestante completar a imunização e poder retornar ao trabalho presencial.

Durante esse período, ela deve receber o salário-maternidade desde o início do afastamento até 120 dias após o parto ou, se a empresa fizer parte do programa Empresa Cidadã de extensão da licença, por 180 dias. Entretanto, não poderá haver pagamento retroativo à data de publicação da lei.

Vetos

O presidente Jair Bolsonaro vetou o trecho que previa, no caso de retorno após aborto espontâneo, o recebimento de salário-maternidade nas duas semanas de afastamento garantidas pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

Também foi vetada a previsão de considerar gravidez de risco no caso de o trabalho ser incompatível com sua realização em domicílio por meio de teletrabalho, trabalho remoto ou outra forma a distância. Nesse caso, o projeto previa a substituição da remuneração pelo salário-maternidade.

Segundo Bolsonaro, a proposição contraria o interesse público, ao instituir concessão de benefício previdenciário destinado à situação de maternidade de forma diversa ao previsto para o auxílio-materninade.

Com informações da Agência Senado.

Polícia localiza adolescente de 12 anos sequestrada em Juazeiro


Uma ação conjunta da Polícia Civil da Bahia e de Alagoas localizou, na sexta-feira (11), uma adolescente de 12 anos mantida em cárcere privado por um homem, de 37, na cidade de Maceió.

Equipes da Coordenação de Apoio Técnico à Investigação (Cati/Norte) da 17a Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Juazeiro) foram acionadas pelo pai da vítima, informando que sua filha tinha sido sequestrada.

Ele disse que o suspeito já vinha mantendo contato com a garota por meio das redes sociais e na última quarta-feira (10), esteve em sua casa, na localidade de Lagoa das Pedras e levou a adolescente de carro para aquele município alagoano.

De posse das informações, os investigadores da 17a Coorpin iniciaram as apurações, identificando a residência onde a garota estava, no bairro Santa Lúcia, em Maceió. Oitivas de familiares e amigos da vítima auxiliaram nas investigações.

“Após repasse das informações pelo Cati/Norte, a Polícia Civil de Alagoas conseguiu localizar e prender o autor, com o apoio do Conselho Tutelar daquela cidade, que acolheu a adolescente para entregar aos genitores”, explicou a coordenadora da 17a Coorpin/Juazeiro, delegada Lígia Nunes de Sá.

Popó tatua luta contra Whindersson Nunes no peito


O tetracampeão mundial de boxe, Acelino Popó Freitas, tatuou a luta contra o humorista Whindersson Nunes, que aconteceu em janeiro deste ano, em Balneário Camboriú, na primeira edição do ‘Fight Music Show’, companhia que tem como objetivo misturar música com entretenimento. 

“Gratidão em forma de homenagem! Tatuado na pele e no coração! Obrigado por tudo, meu campeão”, escreveu Popó na legenda da publicação. 

O humorista ficou impressionado com a atitude do tetracampeão e agradeceu nos comentários. “Não vou nunca chegar perto de merecer uma homenagem dessas! Mas saiba que esse momento gravado foi um dos mais marcantes da minha vida! Amo você!!” 

Laboratório recolhe medicamentos com Losartana de farmácias brasileiras


A farmacêutica Sanofi Medley anunciou nesta semana o recolhimento voluntário e preventivo de todos os lotes de medicamentos com Losartana. O fármaco é utilizado no tratamento contra pressão alta e insuficiência cardíaca.

O recolhimento está sendo realizado devido a impurezas encontradas no componente que podem causar mutações genéticas e aumentar o risco de câncer. Os remédios voltarão ao mercado com o Losartana ajustado.

“Este recolhimento é uma medida de precaução e, até o momento, não existem dados para sugerir que o produto que contém a impureza causou uma mudança na frequência ou natureza dos eventos adversos relacionados a cânceres, anomalias congênitas ou distúrbios de fertilidade. Assim, não há risco imediato em relação ao uso dessas medicações contendo Losartana”, declarou a empresa em nota.

A Sanofi Medley ainda alerta que os riscos da interrupção abrupta do tratamento com Losartana sem consulta médica tem mais riscos à saúde do que o potencial de dano da impureza do fármaco.

O recolhimento afeta os lotes dos seguintes medicamentos:
– Losartana potássica 50 mg e 100 mg;
– Losartana potássica + hidroclorotiazida 50 mg + 12,5 mg;
– Losartana potássica + hidroclorotiazida 100 mg + 25 mg.

Governo estudará subsídio para o diesel se guerra se prolongar


O governo pode estudar a criação de um subsídio direto ao diesel caso a guerra entre Rússia e Ucrânia se prolongue, disse nesta quinta-feira (10) o ministro da Economia, Paulo Guedes. Acompanhado do ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, Guedes disse que o corte de impostos aprovado hoje pelo Senado ajudará a segurar o impacto da guerra entre Rússia e Ucrânia neste momento.

“Vamos nos mover de acordo com a situação. Se isso [a guerra entre Rússia e Ucrânia] se resolver em 30 ou 60 dias, a crise estará mais ou menos endereçada. Agora, vai que isso se precipita e vira uma escalada. Aí sim, você começa a pensar em subsídio para o diesel”, disse Guedes, após uma reunião com o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, fora da agenda.

Na avaliação do ministro, a aprovação do projeto de lei complementar que corta tributos sobre os combustíveis é suficiente para amenizar o impacto do conflito sobre as bombas. “Por enquanto, a ideia é o seguinte. O primeiro choque foi absorvido. Agora vamos observar e nos mover de acordo com a situação”, comentou.

Petrobras

Tanto Guedes como o ministro de Minas e Energia negaram qualquer intenção de mudar a política de preços da Petrobras, que hoje anunciou aumento de 18,77% para a gasolina, 16% para o gás de cozinha e 24% para o diesel nas refinarias. “O reajuste que houve hoje na Petrobras é um procedimento da própria empresa. Desde a lei do Petróleo, o mercado é livre. Foi o que aconteceu hoje”, justificou Bento Albuquerque.

Projetos de lei

Hoje, o Senado aprovou um projeto de lei complementar que zera, até o fim do ano, o Programa de Integração Social (PIS) e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre o diesel, o gás de cozinha e o querosene de aviação. O texto também muda a forma de cobrança do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre gasolina, etanol, diesel, biodiesel, gás de cozinha e querosene de aviação.

Os senadores também aprovaram um projeto de lei que cria um fundo para compensar altas extremas dos preços dos combustíveis, formado por dividendos da Petrobras à União, excesso de arrecadação e outros ativos financeiros do governo. Guedes disse que a utilização desse mecanismo, por enquanto, não está nos planos do governo.

Um terceiro mecanismo para segurar a alta do preço dos combustíveis seria a criação de um subsídio direto custeado pelo Tesouro Nacional às refinarias, com recursos do Orçamento. A medida tem impacto duplo sobre as contas públicas porque aumenta o déficit primário (resultado negativo das contas do governo sem os juros da dívida pública) e, dependendo do volume a ser gasto, comprometeria o teto federal de gastos. Essa ferramenta foi usada em 2018, após a greve dos caminhoneiros.