Para cumprir regras fiscais das contas públicas em 2024 o Governo Federal havia anucniado o congelamento de R$ 15 bilhões nos gastos. Nesta terça-feira (30), os bloqueios foram detalhados, de modo que os ministérios mais afetados são o da Saúde, com menos R$ 4,4 bilhões; Cidades que perdeu R$ 2,1 bilhões; Transportes com queda de R$ 1,5 bilhão e Educação, que fica sem R$ 1,2 bilhão. Os programas também acabam sendo afetados, de modo que o de Aceleração do Crescimento, o PAC, teve R$ 4,5 bilhões congelados. Entretanto, é bom salientar que os investimentos dessas obras estão espalhados por várias pastas, de modo que Cidades e Transportes podem ter nos cortes apresentados em suas respectivas pastas, valores relacionados ao programa. As emendas parlamentares perderam R$ 1,1 bilhão, enquanto que a União cortou R$ 9 bilhões das chamadas despesas discricionárias, aquelas que não são obrigatórias.