Contra público só em jogos do Flamengo, clubes querem adiar a rodada


Em 2020, a CBF e os 20 clubes da Série A decidiram que o retorno do público aos estádios só aconteceria ao mesmo tempo, quando todas as agremiações tivessem condições de receber os torcedores. Como na prática a teoria é outra, o Flamengo saiu na frente. A volta da plateia apenas para um clube gerou reação nos outros 19 competidores, que devem enviar uma carta à Confederação Brasileira de Futebol nesta quarta-feira (15) propondo o adiamento da 21ª rodada do Brasileiro.

O movimento conta com a adesão até do líder do campeonato, o Atlético-MG, que também tem autorização para reabrir ao público. O Cruzeiro já vem jogando com torcida em Minas. O Galo abriu mão deste direito em nome da isonomia, mas anuncia que vai colocar a torcida nos jogos caso o Flamengo prossiga neste projeto. Na Copa do Brasil, onde recebe o Grêmio nesta quarta, o Flamengo divulgou que a partida terá 35% da capacidade do Maracanã (cerca de 24 mil torcedores) preenchida.
Antes de propor o adiamento da rodada, os clubes acionaram o Superior Tribunal de Justiça Desportiva para impedir o Flamengo de ter público, mas não conseguiram a liminar pretendida.

No documento a ser enviado nesta quarta á CBF, os 19 clubes vão lembrar que todos querem o retorno do público às competições, mas concordaram – por maioria em conselhos técnicos anteriores – que retornariam ao mesmo tempo. Pois a liberação depende de aprovação de instâncias governamentais. Os clubes se baseiam também na decisão de Conselho Técnico anterior ao Campeonato Brasileiro.

O Flamengo na Série A – e o Cruzeiro, agora também o Goiás (GO) e o Confiança (SE) na B – tem liminar favorável a realização de jogos com público como mandante. O clube carioca entende que a CBF não deve regular esta questão, pois não tem competência para o tema.

O vice-presidente jurídico do Flamengo, Rodrigo Dunshee, em entrevistas na última semana, disse que o assunto é de regulamento sanitário. “O Flamengo quer fazer esses jogos porque tem uma atividade econômica exercida. Já estamos jogando na Libertadores, e agora que o prefeito o Rio liberou, queremos fazer esses jogos”, afirmou.  Com informações do GE.

Novo decreto libera eventos para até mil pessoas com exigência de certificado de vacinação


Em um novo decreto publicado a versão online do Diário Oficial do Estado deste sábado (11), o Governo da Bahia libera eventos para até mil pessoas com exigência de certificado de vacinação. Dessa forma estão autorizados, até o dia 21 de setembro de 2021, a realização de eventos com venda de ingressos respeitando o limite de público.

Para a realização destes eventos, todos os envolvidos, entre artistas, público, equipe técnica e colaboradores, devem comprovar ter tomado as duas doses de vacina ou dose única, apresentando o documento de vacinação fornecido no momento da imunização ou o certificado obtido através do aplicativo “CONECTE SUS” do Ministério da Saúde. O aplicativo para celular pode ser baixado gratuitamente nas lojas App Store e Play Store, para usuários dos sistemas iOs e Android, respectivamente.

Além disso, devem ser respeitados todos os protocolos sanitários estabelecidos pelos municípios, especialmente o distanciamento e uso de máscaras.

Com o decreto, também estão autorizadas a realização de cerimônias de casamento, eventos urbanos e rurais em logradouros públicos ou privados, circos, parques de exposições, solenidades de formatura, feiras, passeatas e afins.

Também estão permitidos o funcionamento de zoológicos, parque de diversões, museus e teatros. Os museus, parques de exposições e afins poderão funcionar garantindo o distanciamento mínimo de um metro entre as pessoas, sendo proibida a realização de excursões. Fica autorizado também o funcionamento de academias e estabelecimentos voltados para a realização de atividades físicas, desde que limitada a ocupação máxima de 75% da capacidade do local. Atualmente, a taxa de ocupação de UTI Adulto na Bahia está em 30%, enquanto que a UTI Pediátrica está em 59%. Enquanto que a taxa de ocupação da Enfermaria Adulto está em 23% e da Pediátrica, está em 42%.

Conselho do Brasileirão rejeita retorno de público a estádios


O Conselho Técnico da Série A do Campeonato Brasileiro decidiu na quarta-feira (8) que não permitirá o retorno do público aos estádios enquanto todas as cidades que têm times na primeira divisão não autorizarem a presença de torcedores, informou a Confederação Brasileira de Futebol (CBF). A decisão só não teve apoio do Flamengo, que não compareceu à reunião, após a Prefeitura do Rio de Janeiro liberar a presença de público em jogos do time no Maracanã a partir da semana que vem. O Flamengo argumenta que o Conselho não tem competência para deliberar sobre o tema e considera que não cabe à CBF ou aos clubes deliberar acerca da presença de público nos estádios, por não se tratar de questão desportiva. Uma nova reunião de clubes da Série A deve ocorrer no dia 28. Os clubes pretendem recorrer ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) e ameaçam até parar a competição caso a volta de público não seja igual para todos.

Taça do Intermunicipal ganha novo formato; competição deve começar em novembro


A Taça do Intermunicipal está de cara nova. A Federação Bahiana de Futebol (FBF) decidiu mudar o desenho do troféu, que agora é dourado e será padronizado para a todas edições.

O Intermunicipal deve começar em novembro. As inscrições serão abertas a partir do dia 15 de setembro.

Por enquanto, quase 40 seleções já demonstraram interesse em participarem do Intermunicipal. Em 2020, a competição foi cancelada em razão da pandemia do coronavírus.

Assim como ocorre em outras competições, o Intermunicipal seguirá todos os protocolos de saúde.

Criado em 1946, o Intermunicipal contribuiu para a profissionalização de vários atletas como Bobô, Júnior Nagata, Edílson Capetinha, Neto Berola. Liedson, entre outros.

 

Fonte: Bahia Notícias

Pelé segue internado em SP; problema de saúde não foi revelado


Pelé está hospitalizados há seis dias no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, para se tratar de um problema de saúde não revelado pelos médicos. O Rei do Futebol se internou na semana passada para fazer exames de rotina e chegou a brincar com a situação. “Avisem que eu não jogo no próximo domingo”, disse, no Instagram. O ex-atleta negou informações de que havia desmaiado.

Segundo o G1, durante os exames – adiados por causa da pandemia – foi encontrado um problema. O veículo entrou em contato com o hospital, mas ainda não obteve resposta.

Seleção brasileira enfrenta o Chile pelas Eliminatórias da Copa do Catar


Nesta quinta-feira (2), o Brasil enfrentará o Chile, a partir das 22h (horário de Brasília) no estádio Monumental de Santiago, em partida da 9ª rodada das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa de 2022 (Catar). E, mesmo com desfalques e atuando fora de casa, a seleção brasileira chega como favorita.

O favoritismo da equipe comandada pelo técnico Tite é fruto da ótima campanha da equipe na competição classificatória para a Copa do Mundo. O Brasil tem 100% de aproveitamento, com seis vitórias em seis partidas disputadas, além de contar com o ataque mais positivo, com 16 gols marcados. Também vale lembrar que a seleção brasileira e o Chile já mediram forças este ano, pelas quartas de final da Copa América. E a vitória foi brasileira, por 1 a 0, graças a gol de Lucas Paquetá.

Mesmo diante de percalços, Bahia tem melhor desempenho da história das Olimpíadas


As cinco medalhas alcançadas pela Bahia nos Jogos Olímpicos de Tóquio representam o melhor desempenho do estado na história do evento. O número total é o mesmo da Rio-2016. Porém, se um “quadro de medalhas” baiano fosse realizado, a edição de “2020” ocuparia o primeiro lugar de forma disparada. No total, foram quatro ouros e uma prata, sendo que três desses ouros foram conquistados em apenas 11 horas, superando o que o estado tinha alcançado em mais de 100 anos de Jogos Olímpicos (relembre aqui). Agora, a Bahia possui 20 medalhas em Olimpíadas. A maioria delas, infelizmente, conquistada na base do sacrifício.

SUPERANDO DECEPÇÕES
A medalha de ouro de Ana Marcela Cunha, na maratona aquática dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 (veja aqui), não traz à tona apenas uma história de treinos e dedicação (saiba mais aqui). Ela também mostra a persistência de uma atleta que superou decepções vividas nas duas edições olímpicas anteriores, após ter estreado aos 16 anos, em Pequim-2008. A primeira foi não ter conseguido a classificação para Londres-2012. A segunda, o doloroso 10º lugar na Rio-2016 para quem era apontada como favorita ao pódio.

“Finalmente! Por mais nova que eu fui em 2008, esse é meu quarto ciclo olímpico. Vindo de uma frustração muito grande com uma não classificação, uma frustração no Rio. Acreditem nos seus sonhos”, comemorou a baiana após o título olímpico em Tóquio.

Foto: Daniel Ramalho / COB

Nascida em Salvador, foi na capital baiana que Ana Marcela Cunha deu suas primeiras braçadas na piscina. Porém, a medalhista de ouro foi forjada em São Paulo, mais precisamente na cidade de Santos, na Universidade Santa Cecília (Unisanta), pela qual é atleta. Há mais de sete anos, com uma interrupção, ela treina com o técnico Fernando Possenti. Mas o ouro em Tóquio não é fim da linha para a baiana em termos de Olimpíadas. A ideia é ir para Paris 2024.

“Tenho o planejamento dela finalizado até junho do ano que vem. E a gente não vai querer participar do próximo ciclo, a gente vai querer ganhar”, declarou o técnico ao BN.

Capital da Bahia, Salvador conta com duas piscinas olímpicas. A primeira foi inaugurada pelo governo estadual em março de 2016, localizada na avenida Mário Leal Ferreira, a Bonocô. Enquanto a segunda, utilizada na Rio-2016, foi trazida pela prefeitura municipal e instalada na orla da Pituba. O equipamento foi entregue em dezembro de 2018 e tem foco no atendimento da população carente. Inclusive, o primeiro baiano medalhista olímpico na natação, Edvaldo “Bala” Valério, é quem coordena o espaço.

PROMESSA DE MEDALHAS
Depois de Ana Marcela, que abriu a porteira para as conquistas baianas no Japão, o canoísta Isaquias Queiroz colocou a tão sonhada e prometida medalha de ouro no peito na prova individual do C1 1000m da canoagem velocidade (saiba detalhes aqui). Após a decepção por ter ficado fora do pódio na C2 1000m, quando disputou ao lado do conterrâneo Jacky Godmann (leia aqui), o “Sem Rim”, como foi apelidado na infância, disse que vomitaria sangue se necessário fosse (relembre aqui) e remou com raiva para completar o percurso absoluto na primeira colocação e lembrar do ex-treinador espanhol Jesus Morlán, morto em novembro de 2018.

“Eram duas. Não conseguimos a do C2, mas a gente pôde realizar o sonho que ele [Morlán] queria, me tornar um campeão olímpico. Eu e Lauro [Jardim, o novo técnico] trabalhamos muito. Essa medalha é minha e dele. Muita gente achou que ele não poderia dar continuidade ao trabalho de Jesus, e hoje ele mostrou que é capaz, não só de me levar ao pódio mas outros atletas também, que eu acredito muito nisso”, afirmou.

A segunda medalha não foi concretizada e por isso a busca de Isaquias não terminou. Aos 27 anos, o atleta pretende fazer um novo ciclo olímpico.

“Vou ser obrigado a ter que ir para Paris para brigar por mais duas medalhas (para ser o maior medalhista olímpico da história do país). O objetivo aqui eram duas medalhas, porque a gente tinha esse pacto com o COB, com o Lauro, com Jesus Morlán, pra transformar em 10 medalhas dele. Ele não pôde estar aqui, mas a gente veio com esse objetivo. A medalha de ouro significa muito. No Rio, não veio, mas o Lauro deu continuidade ao trabalho dele e conseguimos. Sabíamos desde o início que essa medalha era minha, não tinha como ninguém tomar de mim. Mostrei isso na semifinal e na final. Agora é ir pra casa, me casar, curtir as férias e começar a pensar em Paris. Volto a repetir, não vou a Paris a passeio, vou pra fazer o que fiz aqui: brigar pelas medalhas e representar bem o país”, disse.

Foto: Miriam Jeske / COB

Na primeira vez que disputou uma Olimpíada, Isaquias conquistou três medalhas, sendo duas pratas e um bronze na Rio-2016. Naquela ocasião, o governador Rui Costa (PT) prometeu construir três centros de canoagem. O primeiro deles foi inaugurado em julho de 2018 na cidade de Itacaré, de terra de Jacky Godmann (leia aqui). Depois. foi a vez de Ubaitaba, cidade natal de Isaquias, ganhar o seu equipamento, entregue em agosto de 2020. O terceiro está sendo construído em Ubatã, onde nasceu Erlon de Souza, que ganhou a prata junto com Isaquias no C2 em 2016.

CELEIRO HISTÓRICO

Indo de encontro ao baixo investimento no estado, o boxe baiano construiu, mais uma vez, uma linda história em Jogos Olímpicos. Com a alegria de quem sabe o quanto, conotativamente e denotativamente, lutou para estar ali, o “nobre guerreiro” Hebert Conceição bradou de forma retumbante após vencer as quartas de final e garantir no mínimo uma medalha de bronze: “Mereço pra c***”.

Foto: Julio Cesar Guimarães / COB

O empenho e a dedicação lhe reservaram, ainda, a chance de estar em uma final e, com um golpe certeiro de canhota, garantir a medalha de ouro para o Brasil (veja aqui). É a segunda consecutiva da modalidade em Olimpíadas. No Rio de Janeiro, em 2016, o feito foi de Robson Conceição, que nasceu na… isso mesmo, Bahia.

Na esteira da conquista, o governador Rui Costa anunciou, em seu Twitter: “E os atletas baianos merecem e precisam de apoio. Por isso, hoje publicamos no Diário Oficial mais um edital do #BolsaEsporte, que vai assegurar R$ 1,2 milhão para que nossos atletas continuem batalhando por seus sonhos” (confira aqui).

O mesmo Rui, em 2016, prometeu não só a construção do Centro de Treinamento de Canoagem de Ubaitaba, mas também a da Arena de Lutas da Bahia. O primeiro projeto vingou. O segundo até hoje sequer saiu do papel (saiba mais aqui e aqui). “Promessas e conversas, nada mais que isso”, escreveu Robson Conceição sobre o assunto (relembre aqui).

E mesmo sem qualquer tipo de estrutura aceitável para “se descobrir” no boxe, tem atleta que ainda acha que deve algo à Bahia e ao Brasil. Beatriz Ferreira, campeã mundial da categoria peso-leve (até 60 kg), pediu “desculpa” por ter ficado “só” com a medalha de prata nos Jogos Olímpicos. Ela perdeu para a irlandesa Kellie Harrington, por decisão unânime dos juízes (confira aqui).

Foto: Rodolfo Vilela / Ministério da Cidadania

 Essa foi a primeira Olimpíada disputada por Bia, que, na Rio-2016, esteve como sparring de Adriana Araújo. Sim, Adriana também é baiana, e foi medalhista de bronze na Olimpíada de Londres, em 2012. Atualmente, ela não possui patrocínios e tenta a vida no boxe profissional.

Talento é o que não falta à Bahia. Vimos, nesses Jogos Olímpicos um jovem de apenas 21 anos entrar no ringue e, por muito pouco, não garantir outra medalha para o estado. Keno Marley perdeu nas quartas de final para o britânico Benjamin Wittaker, por decisão dividida: 3 a 2. Mas ele mesmo reconhece a pouca idade, e já faz planos para Paris-2024. “Tenho apenas 21 anos, bastante tempo para trabalhar, e quem sabe mais uma ou duas Olimpíadas pela frente”, afirmou após a derrota (leia aqui).

Os exemplos citados até agora não se restringem apenas à Bahia. Afinal, o romântico Darlan Romani teve de dar 200% para ficar com a quarta colocação, e, como se tivesse alguma obrigação conosco, prometeu dar 300% para chegar ao pódio em Paris-2024 (saiba mais aqui). É apenas mais um entre tantos atletas que dedicam sua vida ao esporte diariamente, sem receber o retorno merecido.

Enquanto isso, o baiano Daniel Alves e toda a seleção de futebol masculina do Brasil mostraram, em Tóquio, o que pode ser feito quando um esporte possui investimento – no caso do futebol, pelo menos o europeu, onde a maioria deles joga, astronômico. Daniel, de Juazeiro, chegou ao seu 43º título na carreira. O Brasil, ao bicampeonato olímpico.  Fonte: Bahia Noticias.

Brasil encerra participação em Tóquio com melhor resultado da história das Olimpíadas


O Brasil encerrou a participação nas Olimpíadas de Tóquio neste domingo (08) com a melhor posição da história no quadro de medalhas. Ao todo, o país conquistou sete ouros, seis pratas e oito bronzes, somando 21 medalhas. Com esse total, o país ficou no 12º posto nos Jogos Olímpicos de Tóquio, subindo uma colocação em relação à Rio 2016.  Em 2016, quando era sede dos jogos, o Brasil terminou a competição com 19 medalhas e a 13ª colocação no quadro geral de medalhas. Foram 7 ouros, 6 pratas e 6 bronzes. Confira a lista de medalhas conquistadas pelo Brasil:

Ouro

Ítalo Ferreira (surfe)
Rebeca Andrade (salto sobre a mesa)
Martine Grael/Kahena Kunze (vela classe 49er FX)
Ana Marcela Cunha (maratona aquática)
Isaquias Queiroz (canoagem de velocidade)
Hebert Conceição (boxe até 75kg )
Futebol Masculino

Prata

Kelvin Hoefler (skate street)
Rebeca Andrade (ginástica individual geral)
Rayssa Leal (skate street)
Pedro Barros (skate park)
Bia Ferreira (boxe até 60kg)
Vôlei Feminino

Bronze

Alison dos Santos (400m com barreiras)
Thiago Braz (salto com vara)
Abner Teixeira (boxe até 91kg)
Mayra Aguiar (judô)
Daniel Cargnin (judô)
Bruno Fratus (natação 50m livre)
Fernando Scheffer (natação 200m livre)
Luisa Stefani e Laura Pigossi (tênis).

Treinadora alemã é expulsa de Tóquio 2020 após ser flagrada dando soco em cavalo


A treinadora alemã Kim Raisner foi expulsa dos Jogos Olímpicos de Tóquio após ser flagrada agredindo o cavalo de Annika Schleu, atleta do pentatlo moderno.

Na prova do hipismo, cada competidor tem 20 minutos para conhecer e se adaptar ao cavalo que vai utilizar na prova. A amazona alemã teve muita dificuldade em controlar o Saint Boy. Schleu chorou por não conseguir realizar uma boa prova. Ela terminou a competição na 31ª colocação. Ela foi quarto lugar nos Jogos do Rio de Janeiro.

A ação de Rasiner contra o animal foi considerada violação de regras de competição da União Internacional do Pentatlo Moderno.

“A UIPM deu um cartão preto para a treinadora alemã Kim Raisner, desclassificando ela do restante de Tóquio 2020. As imagens mostram Raisner acertando o cavalo montado por Anikka Schleu com um soco “, informou a entidade em nota.

Rebeca ganha ouro e entra de vez na história dos esportes no Brasil


Rebeca Andrade entrou de vez para a história dos esportes olímpicos no Brasil, neste domingo. A ginasta conseguiu a medalha de ouro no salto sobre o cavalo nas Olimpíadas de Tóquio e se tornou a primeira brasileira a ganhar duas medalhas na mesma edição dos jogos. Na última quinta-feira (29) ela já tinha conseguido a prata no individual geral.

Na competição desta domingo, Rebeca emplacou a nota 15.083, garantindo o primeiro lugar. Mykayla Skinner, dos Estados Unidos ficou na segunda colocação e Seojeong Yeo, da Coreia do Sul, em terceira.

Ela ainda pode igualar a marca da judoca Mayra Aguiar e da jogadora de vôlei Fofão, que conquistaram três medalhas em edições diferentes, já que nesta segunda-feira (2) ainda vai disputar a final do solo. Caso entre no pódio, Rebeca iguala a marca do canoísta baiano Isaquias Queiroz na Rio-2016.