Auxílio Brasil: Caixa paga hoje a beneficiários com NIS final 7


Nesta segunda-feira (20), a Caixa paga o Auxílio Brasil para beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) com final 7. As datas seguirão o modelo do Bolsa Família.

As datas de pagamento seguem o modelo do antigo Bolsa Família, que pagava os beneficiários nos dez últimos dias úteis do mês. Em dezembro, em função do feriado de Natal, os pagamentos vão até 23, com a antecipação em uma semana em relação ao calendário regular.

Para mais informações sobre as datas de pagamento, valor do benefício e parcelas, o beneficiário poderá consultar os aplicativos Auxílio Brasil ou o Caixa Tem. O novo programa tem três benefícios básicos e seis suplementares, que podem ser adicionados caso o beneficiário consiga um emprego ou tenha um filho que se destaque em competições esportivas ou em competições científicas e acadêmicas.

Congresso destina R$ 12,5 milhões para o auxílio-inclusão


O Congresso Nacional aprovou nesta sexta-feira (17) a abertura de créditos especiais no valor de R$ 12,5 milhões para pagar despesas com o auxílio-inclusão (PLN 27/2021). O benefício se destina a pessoas com deficiência incluídas no Benefício de Prestação Continuada (BPC) que tenham ingressado no mercado de trabalho formal.

A expectativa com o valor destinado é conceder 7.546 benefícios. A maior parte dos recursos vêm do remanejamento de dotações do BPC para pessoas com deficiência e da renda mensal vitalícia por invalidez.

Além disso, o projeto também direciona créditos no valor de R$ 216 mil para a Valec-Engenharia, Construções e Ferrovias S.A., empresa vinculada ao Ministério da Infraestrutura. O objetivo será o pagamento de sentenças judiciais de pequeno valor.

Nota Premiada Bahia sorteia R$ 100 mil para moradora do Cabula


O final de ano terá mais alegria para 91 moradores de 23 municípios do interior do estado e da capital baiana contemplados pela Nota Premiada Bahia. A campanha de cidadania fiscal do Governo do Estado acaba de divulgar o resultado do sorteio de dezembro, que distribui ao todo R$ 1 milhão. Dos 90 prêmios de R$ 10 mil, os moradores do interior conquistaram 43, enquanto os de Salvador ficaram com 48. Já o prêmio especial de R$ 100 mil saiu para uma moradora do bairro do Cabula, em Salvador.

A lista completa dos ganhadores pode ser consultada no site da campanha e ainda no Instagram @notapremiadabahia e nas redes sociais da Secretaria da Fazenda do Estado: Instagram @sefazbahia, Facebook @sefaz.govba e Twitter @sefazba.

Entre os municípios do interior da Bahia que tiveram ganhadores, destaque para Feira de Santana, com sete pessoas sorteadas. Na sequência estão Itabuna, com cinco ganhadores, Teixeira de Freitas e Lauro de Freitas, com quatro ganhadores cada, seguidos de Jequié, Simões Filho, Ipiaú e Vitória da Conquista, com dois premiados cada.

Completam a lista outros 15 municípios que tiveram um sorteado cada: Juazeiro, Ilhéus, Barreiras, Alagoinhas, Irecê, Guanambi, Caetité, Valença, Nazaré, Santo Antônio de Jesus, Serrinha, Candeias, Santo Amaro, Luis Eduardo Magalhães e Senhor do Bonfim.

A Nota Premiada possui atualmente mais de 637 mil participantes inscritos. Desde fevereiro de 2018, os sorteios da campanha já premiaram 2.225 pessoas, das quais 1.401 moram na capital, 823 no interior e uma fora do estado.

Como participar

Para participar da Nota Premiada Bahia, basta se cadastrar uma única vez, preenchendo o formulário disponível no site da campanha e, após essa etapa, pedir para inserir o CPF na nota fiscal a cada compra realizada em estabelecimentos comerciais. O participante, no ato do cadastro, escolhe até duas instituições filantrópicas que integram o programa Sua Nota é um Show de Solidariedade, uma da área de saúde e outra da social, para doar as suas notas eletrônicas.

A cada quatro meses, as notas compartilhadas transformam-se em repasses de R$ 3 milhões distribuídos entre as entidades ativas no Sua Nota é um Show de Solidariedade, que hoje somam 548. Desde o início da campanha Nota Premiada Bahia, em janeiro de 2018, o total repassado às filantrópicas já soma R$ 53,4 milhões.

Fonte: Ascom/Sefaz

Pesquisa mostra que 75% da população não dará presentes no natal


Um levantamento do Reclame Aqui sobre as compras de Natal deste ano deu uma medida da crise econômica que assola o país e que ainda parece longe de chegar ao fim. Segundo a pesquisa, 74,9% das pessoas não vão presentear pessoas queridas. A informação é da coluna Radar, da revista Veja.

Segundo a publicação, o principal motivo é a falta de dinheiro para comprar presentes, apontada por 32,8% dos que não vão comprar nada. A falta de vontade de presentear (23,6%), a sensação de que tudo está caro (18,2%) e o fato de estar endividado (16,4%) são outros motivos que também que levam à decisão de não gastar neste Natal.

Das pessoas que responderam que irão comprar presentes, mais da metade (56,4%) ainda não os comprou. Entre os que disseram que já compraram, 41,6% aproveitaram as ofertas da Black Friday e 43,5% fizeram compras em lojas online.

A pesquisa foi feita pelo Instituto Reclame Aqui com 12.040 pessoas, entre os dias 13 e 14 de dezembro.

Mercados europeus barram carne brasileira por relação com desmatamento


Seis redes de supermercados da Europa anunciaram nesta quarta-feira (15) que vão parar de vender derivados da carne bovina brasileira, por causa da relação desta indústria com o desmatamento da floresta amazônica. A informação é da Folha de S. Paulo.

Dentre as redes à frente do boicote estão a holandesa Ahold Delhaize e uma subsidiária do Carrefour. A Lidl Netherlands, por exemplo, firmou o compromisso de parar completamente de vender a carne bovina com origem na América do Sul a partir de 2022, além de suspender a comercialização de alguns produtos derivados.

Segundo o jornal, muitos destes produtos são da brasileira JBS, e os boicotes se tratam de uma reação ao que foi divulgado após investigação da Repórter Brasil. A entidade mostrou que a empresa praticou um esquema conhecido como “lavagem de gado”, no qual utiliza gado criado em terras desmatadas ilegalmente, mas vende os animais para uma fazenda legítima antes de comercializar com um abatedouro, para ocultar a origem ilegal.

À Reuters, a JBS disse ter tolerância zero com o desmatamento ilegal e afirmou que descartou mais de 14 mil fornecedores por não se adequarem às suas políticas. A empresa alegou ainda que o monitoramento dos fornecedores indiretos é um desafio para todo o setor, mas se comprometeu a criar um sistema mais eficiente até 2025. A processadora de carne pontuou ainda, que apenas cinco dos seus 77 mil fornecedores foram mencionados pelo levantamento da Repórter Brasil.

Auxílio Brasil: Caixa paga para beneficiários com NIS final 5


Nesta quinta-feira (16), a Caixa paga o Auxílio Brasil para beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) com final 5. As datas seguirão o modelo do Bolsa Família.

Em medida provisória publicada no dia 7 de dezembro, no Diário Oficial da União, o pagamento do novo valor do Auxílio Brasil foi antecipado. O instrumento criou um benefício que complementa as parcelas já previstas do auxílio para o valor de R$ 400.

De acordo com o Ministério da Cidadania, do total de 14,5 milhões de famílias atendidas em novembro pelo novo programa social do governo federal, 13 milhões recebiam menos de R$ 400. Em novembro, o valor médio do Auxílio Brasil foi R$ 224,41.

Para mais informações sobre as datas de pagamento, valor do benefício e parcelas, o beneficiário poderá consultar os aplicativos Auxílio Brasil ou o Caixa Tem. O novo programa tem três benefícios básicos e seis suplementares, que podem ser adicionados caso o beneficiário consiga um emprego ou tenha um filho que se destaque em competições esportivas ou em competições científicas e acadêmicas.

Falta de vidro pode atrasar entregas de cervejas no verão


Os bares e restaurantes comemoram a chegada do verão 2021/2022. Com a ampliação da vacinação e queda dos números da Covid-19, somada a maior disposição dos clientes para sair de casa, as expectativas são as melhores possíveis. Contudo, a falta de vidro no mercado tem preocupado os donos de estabelecimentos e provocado atraso nas entregas, além de encurtar estoques de long necks nos bares. O que também ocorre com os restaurantes com bebidas de maior valor, como vinho e uísque.

As principais fabricantes de cerveja negam a possibilidade de desabastecimento, mas os empreendedores do setor seguem temerosos em relação à escassez dos produtos, devido a uma demanda mais intensa.

Para a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), o verão eleva o faturamento em aproximadamente 30% nos estabelecimentos de cidades turísticas.

A falta de embalagens de vidro é uma “crise antiga”. De acordo com a Associação Brasileira das Indústrias de Vidro (Abividro), o Brasil passou um longo período sem investimentos no ganho de produtividade e infraestrutura no segmento, que gerou uma escassez em 2020.

As interrupções das atividades por conta da pandemia da Covid-19 nos diversos setores produtivos diminuiu a quantidade de pedidos. Com a retomada, as encomendas se acumulam com uma safra histórica de vinhos que foi produzida no ano passado.

Dólar fecha em alta e vai a R$ 5,70, a maior desde abril


O dólar fechou em alta nesta quarta-feira (15). A moeda norte-americana subiu 0,21%, cotada a R$ 5,7055, sendo o maior patamar de fechamento desde 13 de abril (R$ 5,7161).

O motivo da alta está atrelado com os investidores avaliando a decisão de política monetária do Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos, e os dados da ‘prévia do Produto Interno Bruto (PIB), que apontaram queda de 0,4% da economia brasileira em outubro.

Para reduzir a intensidade de alta, o Banco Central fez uma nova intervenção no mercado de câmbio, com uma venda de mais US$ 950 milhões em moeda à vista.

Na terça-feira (14), o dólar subiu 0,40%, a R$ 5,6937. Com o resultado desta quarta, passou a acumular alta de 1,21% no mês. No ano, o salto é de 9,99% frente ao real.

Ministério da Agricultura anuncia fim do embargo da China à carne brasileira


Iniciado em 4 de setembro deste ano, o embargo à carne brasileira foi derrubado pelo governo chinês. A informação foi repassada pelo Ministério da Agricultura, segundo informações da CNN Brasil. A certificação e o embarque de proteína animal foram retomados.

O embargo à carne brasileira causou impactos no setor agropecuário, já que a China é o principal comprador da carne brasileira. Aquele país compra cerca de 50% das 2 milhões de toneladas de carne vendidas ao exterior pelo Brasil anualmente.

Segundo a Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo), com o embargo a exportação de carne bovina caiu 43% no mês de outubro quando comparado ao mesmo período de 2020. Em valores, essa queda representa uma perda de US$ 541,6 milhões (R$ 3,07 bilhões) em um mês.

IGP-10 fecha o ano com alta acumulada de 17,3%


Primeiro indicador inflacionário a fechar o ano-calendário, o Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) encerrou 2021 com uma alta acumulada de 12 meses de 17,3%. No mês, o indicador do Instituto Brasileiro de Economia (FGV Ibre) caiu 0,14, após variar 1,19% em novembro.“ Entre os itens que mais desafiaram a inflação ao produtor estão produtos cujas safras foram afetadas pela seca (cana-de-açúcar 57,55%), pelas geadas (café em grão 148,05%) e pelos avanços do preço do petróleo (diesel 82,82%)”, afirma o coordenador dos Índices de Preços do FGV Ibre, André Braz.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) caiu 0,51% em dezembro. No mês anterior, o índice havia registrado taxa de 1,31%. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) variou 1,08% em dezembro, acima da taxa de 0,79% de novembro. Três das oito classes de despesa componentes do índice subiram em percentuais maiores: Educação, Leitura e Recreação (0,05% para 2,61%), Habitação (0,36% para 0,77%) e Transportes (2,17% para 2,49%).

“A alta do IGP-10 (no ano) e do índice ao produtor não foi mais intensa graças as quedas registradas nos preços do minério de ferro (-24,27%), do farelo de soja (-15,49%) e do arroz em casca (-36,85%)”,acrescentou Braz. O Índice Nacional de Custo da Construção variou 0,54% em dezembro. No mês anterior a taxa foi de 0,95%. Serviços (0,49% para 0,61%) e Mão de Obra (0,10% para 0,28%) aceleraram os reajustes, enquanto o grupo materiais e equipamentos passou de 2,00% para 0,81% nos últimos dois meses do ano.