Por Sinval Santana /
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O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta terça-feira (12) que o governo só considera estender o auxílio emergencial se surgir uma nova variante da Covid-19 no país. O benefício teve sua última parcela paga em 31 de outubro.
“Se tivermos um aumento na doença, faremos o mesmo que antes: nós aumentaremos os gastos com proteção para os mais vulneráveis. Mas não é isso o que está acontecendo, com vacinação em massa e volta segura ao trabalho”, disse.
Por Sinval Santana /
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Uma pesquisa da USP em 175 pacientes com comorbidades e que tiveram Covid-19 apontou que em 80% dos casos os sintomas pós-doença permanecem por até quatro meses após o início da fase mais aguda da infecção. Segundo o estudo, os sintomas mais comuns observados foram fadiga, fraqueza, dor de cabeça, falta de ar, tosse, esquecimento e perda de memória. Os dados foram apresentados pelos pesquisadores na sexta edição da Conferência Internacional de Prevenção e Controle de Infecções, em Genebra, na Suíça. Os 175 pacientes que participaram do estudo têm média de idade de 53 anos e Índice de Massa Corporal (IMC) médio de 31,7, o que já configura obesidade, de acordo com os pesquisadores. Além disso, as pessoas tinham hipertensão e diabete. Alguns pacientes também relataram que já foram fumantes.
Por Sinval Santana /
Acre, Amapá, Rio Grande do Norte e Rondônia não registraram nenhuma morte por Covid-19 nas últimas 24 horas. O dado foi divulgado, neste domingo (10), em um levantamento feito Pela CNN Brasil, junto aos dados do Miistério da Saúde.
Em todo o país, foram registrados 8.639 novos casos e 182 mortes, mesmo número de 6 de setembro, e o menor número desde novembro de 2020.
Desde o início da pandemia, o país contabiliza 21.5757.820 infecções e 601.011 óbitos. A marca de 600 mil mortes foi ultrapassada nesta semana, quase quatro meses após atingir as 500 mil.
O Brasil segue em segundo lugar no número de óbitos pela doença em todo mundo, atrás somente dos Estados Unidos.
Vacinação
O Brasil se aproxima da marca de 100 milhões de pessoas com o esquema vacinal completo, o que corresponde a 46,5% da população.
Na Bahia, completaram a imunização 5.842.881 pessoas. No total, a primeira dose chegou a 10.058.307 vacinados. Os números equivalem a, respectivamente, 40,71% e 67,12% da população baiana.
Por Sinval Santana /
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O Laboratório Central de Saúde Pública da Bahia (Lacen-BA) divulgou no sábado (9) que detectou mais 63 amostras da variante delta da Covid-19 no estado. Com estes novos registros, identificados por meio de sequenciamento genético, são, ao todo, 135 casos e duas mortes decorrentes da cepa. Segundo a Secretaria Estadual de Saúde (Sesab), os pacientes contaminados om a variante são residentes nos municípios de Baixa Grande, Bonito, Camaçari, Cruz das Almas, Feira de Santana, Guanambi, Itabuna, Jaguaquara, Lauro de Freitas, Luís Eduardo Magalhães, Porto Seguro, Remanso, Riachão do Jacuípe, Salvador, Santa Maria da Vitória, São Gonçalo dos Campos, Senhor do Bonfim, Sento Sé e Uauá. “É importante destacar que estamos utilizando um protocolo novo, que não são de amostras aleatórias. Estamos concentrando atenção nas amostras provenientes de municípios com aumento do percentual de casos positivos ou que tenham casos anteriores da Delta”, explica a diretora-geral do Lacen-BA, Arabela Leal.
Por Sinval Santana /
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“Estar cansada psicologicamente significa que você sente que não está vivendo a vida, que não é capaz de fazer nada. Mesmo que você seja ambiciosa, você não conseguirá atingir suas ambições porque está completamente derrotada psicologicamente”. É assim que uma adolescente, no Egito, fala sobre saúde mental. Ela não está sozinha. Casos de depressão e falta de interesse são identificados entre adolescentes e jovens em todo o mundo e geram preocupação, sobretudo na pandemia.
O relato faz parte do relatório Situação Mundial da Infância 2021 – Na minha mente: promovendo, protegendo e cuidando da saúde mental das crianças, lançado na segunda-feira (4) pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).
Por Sinval Santana /
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse hoje (5) que um novo contrato do governo federal com o Instituto Butantan, para aquisição de vacinas contra a covid-19, dependendo de registro definitivo do imunizante pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Queiroga retornou ao trabalho na sede do Ministério da Saúde nesta terça-feira, após retornar de Nova York, nos Estados Unidos, onde cumpria isolamento por ter contraído covid-19.
Atualmente, quatro vacinas são oferecidas à população pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI): a Pfizer/BioNTech e a Oxford/AstraZeneca, que já têm registro definitivo na Anvisa; e a Janssen/Johnson&Johnson e a CoronaVac, que têm autorização apenas para uso emergencial.
Em janeiro, o governo federal assinou contrato com o Instituto Butantan para aquisição de 100 milhões de doses da CoronaVac, que foi finalizado no mês passado.
“Tínhamos uma emergência sanitária, essas vacinas foram feitas em tempo recorde e a Anvisa deu registro emergencial, não só à CoronaVac, à Janssen também. Se quer entrar no calendário nacional vai ter que solicitar o registro definitivo”, disse. “Uma vez a Anvisa concedendo o registro definitivo, o Minsitério da Saúde considera essa ou qualquer outra vacina para fazer parte do PNI”, disse em entrevista a jornalistas na entrada do ministério.
Para Queiroga, quanto mais oferta de imunizantes, melhor para estimular a queda dos preços. “Se o preço cai é melhor porque consigo usar esse recursos, por exemplo, para atender pessoas que têm síndrome pós-covid. Também preciso manter leitos de UTI habilitados para 2022. Temos dificuldades orçamentárias, não é surpresa para ninguém, e temos que vencer juntos”, disse, destacando a interlocução do governo com o Congresso Nacional.