Por Sinval Santana /
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O Brasil registrou 55.908 casos e 180 mortes por covid-19 em 24 horas, segundo o boletim epidemiológico divulgado nesta quarta-feira (6) pelo Ministério da Saúde. Desde o início da pandemia, são 35,45 milhões de casos e 690.409 casos.
Segundo o boletim, 34,32 milhões de pessoas contraíram a doença e se recuperaram, o que representa 96,8% dos casos. Há ainda 434.843 casos em acompanhamento.
O ministério informou que as secretarias de Saúde de Mato Grosso e do Tocantis não atualizaram os dados.
Estados
Em relação ao número de casos, São Paulo tem o maior número de casos, com 6,2 milhões, seguido por Minas Gerais (3,9 milhões) e Paraná (2,8 milhões). Os menores números de casos estão no Acre (154.941), em Roraima (179.841) e no Amapá (181.898).
No número de mortes, São Paulo teve 176.465 óbitos, seguido por Rio de Janeiro (76.173) e Minas Gerais (64.014). Os menores números estão no Acre (2.032), no Amapá (2.165) e em Roraima (2.177).
Por Sinval Santana /
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A nova onda da covid-19 preocupa há duas semanas do início das festas de final de ano. Em apenas 15 dias, os casos ativos cresceram 338% na Bahia, saltando de 1.756, no dia 21 de novembro, para 7.694, em 5 de dezembro. Os dados são dos boletins epidemiológicos divulgados pela Secretaria Estadual da Saúde (Sesab). O aumento no número de internamentos, especialmente de pessoas com comorbidades e não vacinadas, mostra que a pandemia ainda é uma realidade que não deve mudar tão cedo.
Há um ano, a Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou os países sobre a cepa Ômicron do Sars-CoV-2 [vírus original da covid], que já naquele período foi classificada como “variante de preocupação”. Agora, a BQ.1, subvariante da cepa Ômicron, é a responsável pela maioria das infecções na Bahia, de acordo com o Laboratório Central (Lacen-BA).
A B.Q.1 é mais transmissível devido a uma mutação na proteína Spike [que permite ao vírus se ligar às células]. A taxa de positividade nos testes realizados pelo Lacen mostra que em 21 de novembro 18,9% dos exames confirmaram a infecção. Já em 1º de dezembro, 10 dias depois, o índice saltou para 48,5%. *Com informações do Correio 24horas
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Foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) desta quarta-feira (30) uma alteração do decreto que determina a obrigatoriedade do uso de máscaras na Bahia. De acordo com a nova publicação, as máscaras serão obrigatórias também em shoppings centers, bancos e lotéricas.
O decreto estadual que restabelece as situações para o retorno do uso das máscaras, publicado na terça-feira (29), já determinava a obrigatoriedade em transportes públicos, tais como trens, metrô, ônibus, lanchas e ferry boat, e seus respectivos locais de acesso, como estações de embarque; em salões de beleza e centros de estética; em bares, restaurantes, lanchonetes e demais estabelecimentos similares; em templos para atos religiosos litúrgicos; em escolas e universidades; em ambientes fechados, tais como teatros, cinemas, museus, parques de exposições e espaços congêneres.
A medida, autorizada pelo governador Rui Costa, vale para todo o território baiano, tendo como objetivo conter a disseminação do coronavírus após o aumento dos casos de Covid-19.
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Os casos ativos de covid-19 na Bahia seguem aumentando com o passar dos dias. Nesta terça-feira (22), dados divulgados pela Central Integrada de Comando e Controle da Saúde, que pertence à Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab), o estado possui 2.155 positivados.
O número representa um aumento de 128% em relação ao início do mês, quando foi registrado 945 casos, no dia 1º de novembro. Prova disso é que 58% dos testes de covid feitos nas principais unidades de testagem da capital baiana, deram resultado positivo.
Consequentemente, diante da alta de casos, o número de leitos de UTI tem aumentado a ocupação. No Hospital Espanhol, que é referência no tratamento da doença em Salvador, por exemplo, a ocupação aumentou de 80 (40 de UTI e 40 de enfermaria) para 101 (50 de UTI e 51 de enfermaria).
Por Sinval Santana /
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou na terça-feira (22) uma resolução que determina a volta do uso obrigatório de máscaras em aviões e aeroportos no Brasil. A medida começa a valer na sexta (25).
A exigência volta a ser aplicada pouco mais de 3 meses de ser derrubada pelos diretores. A obrigatoriedade esteve em vigor entre 2020 e 17 agosto de 2022. Para subsidiar a avaliação do cenário epidemiológico, a Anvisa realizou reunião na segunda (21), com especialistas no tema para debater acerca dos dados disponíveis. Na oportunidade, participaram representantes da Sociedade Brasileira de Infectologia; Conselho Nacional de Secretários de Saúde – Conass; Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde – Conasems; Fundação Oswaldo Cruz; e Associação Brasileira de Saúde Coletiva; além dos epidemiologistas Carla Domingues e Wanderson Oliveira.
Os participantes da reunião ressaltaram que os dados epidemiológicos demandam o retorno de medidas não farmacológicas de proteção, como o uso de máscaras, principalmente no transporte público, aeroportos e ambientes fechados/confinados.
Segundo o Diretor Alex Campos, que propôs a medida, “o uso de máscaras em ambientes de maior risco, pelas suas características de confinamento, circulação e aglomeração de pessoas, representa um ato de cidadania e de proteção à coletividade e objetiva mitigar o risco de transmissão e de contágio da doença”.