Por Sinval Santana /
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O boletim epidemiológico deste sábado (5) registra 36.158 casos ativos de Covid-19 na Bahia. Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 6.617 casos de Covid-19, 7.383 recuperados e mais 31 óbitos. Dos 1.406.018 casos confirmados desde o início da pandemia, 1.341.696 já são considerados recuperados e 28.164 tiveram óbito confirmado.
Os dados ainda podem sofrer alterações devido à instabilidade do sistema do Ministério da Saúde. A base ministerial tem, eventualmente, disponibilizado informações inconsistentes ou incompletas.
O boletim epidemiológico contabiliza ainda 1.732.241 casos descartados e 319.440 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até às 17 horas deste sábado. Na Bahia, 59.057 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.
Vacinação
Até o momento temos 11.244.196 pessoas vacinadas com a primeira dose, 264.897 com a dose única, 9.594.133 com a segunda dose e 2.674.466 com a dose de reforço. Do público de 5 a 11 anos, 191.062 crianças já foram imunizadas.
Por Sinval Santana /
O Brasil registrou, em 24 horas, 197.442 mil casos de covid-19 e 1.308 mortes em 24 horas, segundo o mais recente boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde. Desde o início da pandemia, foram notificados 26.473.273 casos e 631.802 óbitos em decorrência do novo coronavírus.
O boletim, divulgado neste sábado (5), não traz os dados do Mato Grosso e do Distrito Federal, que não foram atualizados pelas respectivas secretarias da Saúde.
Desde o início da pandemia, 22.666.567 pessoas se recuperaram da doença. Há também 3.174.904 casos em andamento.
Estados
São Paulo é a unidade da Federação que registra o maior número de casos e de mortes, com 4,7 milhões e 159,5 mil, respectivamente. Minas Gerais e Paraná registram o segundo e o terceiro maiores números de casos no país, com 2,86 milhões e 2,08 milhões, respectivamente. Em relação ao número de mortes, Rio de Janeiro, com 70 mil, e Minas Gerais, com 57,7 mil, são os dois estados com mais óbitos.
O Acre registra tanto o menor número de casos (105.874) quanto de mortes (1.894). Roraima tem o segundo menor número de casos (145.604) e o terceiro menor de óbitos (2.105). O Amapá tem o terceiro menor de casos (156.261) e o segundo de mortes (2.057).
Por Sinval Santana /
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O decreto que reduz o público em eventos para 1.500 pessoas foi prorrogado até o dia 15 de fevereiro. A medida tinha validade até esta sexta-feira (4) e a prorrogação também foi publicada no Diário Oficial de hoje. A ocupação dos espaços deve seguir o limite de 50% da capacidade e o decreto inclui também estádios. Além disso, para entrar em bares, restaurantes, parques públicos e academias, continua sendo exigido a comprovação da vacinação. O comprovante pode ser o cartão de vacina físico ou através do aplicativo “Conecte SUS” do Ministério da Saúde.
Por Sinval Santana /
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Responsável por produzir e comercializar vacinas contra a Covid-19 no mundo, a Pfizer/BioNTech quer autorização dos Estados Unidos (EUA) sobre vacina para menores de cinco anos.
Os dados reguladores já foram enviados, buscando aval para uso emergencial. O pedido ocorre apesar de respostas imunes mais fracas que o esperado no ensaio clínico de 2 a 4 anos.
Um encontro foi marcado pela FDA (agência reguladora de medicamentos dos EUA) para o dia 15 de fevereiro, quando a autorização será a pauta.
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Um estudo feito pelo Hospital Shenzhen Kangning, na China, demonstrou que o consumo regular de vinho tinto pode proteger o organismo contra a infecção da Covid-19. Já pessoas que consomem cerveja e cidra, têm aproximadamente 28% mais chances de serem infectadas. Os cientistas analisaram cerca de 473 mil pessoas registradas no banco de dados britânico UK Biobank. Mais de 16 mil haviam testado positivo para o novo coronavírus. Foi observado que pessoas que bebem mais de cinco taças de vinho branco por semana tiveram o risco reduzido em 8%, já os que consumiam o tinto tiveram a redução de 17%. De acordo com o jornal britânico Daily Mail, a proteção está relacionada ao teor de polifenóis presente no vinho. Os cientistas concluíram que a substância pode inibir o efeito de vírus causadores de gripes e infecções respiratórias. Quando o assunto é cerveja e cidra independentemente da quantidade e frequência, existe um aumento de 28% de risco de infecção comparado as pessoas que não bebem. “O consumo de cerveja e cidra não é recomendado durante as epidemias. As orientações de saúde pública devem se concentrar na redução do risco de Covid-19, defendendo hábitos de vida saudáveis e políticas preferenciais entre os consumidores de cerveja e cidra”, afirmaram os cientistas.