Por Sinval Santana /
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A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) liberou o primeiro lote da vacina contra a covid-19 feita 100% no país. Fabricado em parceria com a AstraZeneca, o imunizante será entregue ao Ministério da Saúde para ser incluído no Programa Nacional de Imunizações (PNI). A aprovação de qualidade ocorreu na segunda-feira (14), mas a informação só foi divulgada nesta terça-feira (15).
“O primeiro lote de vacinas Covid-19 Fiocruz 100% nacionais foi liberado pelo controle de qualidade nesta segunda-feira. A Fiocruz vem alinhando junto ao Ministério da Saúde a agenda dessa entrega, segundo a demanda da pasta. Outras informações sobre a vacina nacional serão divulgadas em breve”, informou a fundação em nota.
O imunizante é resultado de contrato de transferência tecnológica entre a Fiocruz e o consórcio formado pela Universidade de Oxford e a farmacêutica AstraZeneca. Os primeiros lotes produzidos no Brasil pela fundação usaram ingrediente farmacêutico ativo (IFA) – principal insumo do imunizante – enviado pela China.
A necessidade de adquirir o IFA na China fez com que a entrega de imunizantes da AstraZeneca pela Fiocruz sofresse atrasos no ano passado. Essa situação mostrou a importância de se concretizar a capacidade de produção do ingrediente no Brasil.
O Ministério da Saúde ainda não se pronunciou sobre o recebimento do primeiro lote 100% nacional nem a quantidade de vacinas que será entregue.
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A Bahia registrou 1.806 novos casos de Covid-19 e 45 mortes pela doença em 24 horas. A informação foi divulgada pela Secretaria de Saúde do Estado (Sesab) nesta segunda-feira (14).
Ainda de acordo com o levantamento da pasta, a Bahia contabilizou 26.547 casos ativos. Desde o início da pandemia, 28.536 pessoas morreram no estado em decorrência da Covid e 1.459.086 tiveram a infecção confirmada.
A ocupação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) adulto está em 69% na Bahia. Já os leitos pediátricos estão com ocupação de 83%
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Com leucemia e sem poder tomar a vacina contra a Covid-19, O turco Muzaffer Kayasan, de 56 anos, testou positivo para a doença pela primeira vez em 2020 e continuou recebendo resultado que apontava a presença do vírus por 78 dias seguidos.
De acordo com o Metrópoles, Muzaffer está isolado há 14 meses, e não pode ter contato com a esposa ou com os filhos. Ele não teve quadro grave da doença, mas passou nove meses no hospital por conta da Covid-19.
“Acho que estou mais exposto ao vírus. Até um gato passando pela janela pode me infectar. Eu me recuperei, mas ainda tenho partes do coronavírus no meu corpo, essa é a única explicação que me deram para os testes positivos”, contou em entrevista ao jornal The Sun.
De acordo com a publicação, ele está bem e diz que, no momento, o único problema é não poder encostar em sua família.
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De acordo com levantamento feito pela reportagem da Folha de São Paulo, o Brasil levou o triplo do tempo para vacinar 15% das crianças com a primeira dose da vacina em combate ao Covid-19.
Segundo dados oficiais, o país demorou 23 dias para atingir a marca da vacinação, sendo quase o triplo de tempo gasto pelo Canadá, Austrália, Argentina e Uruguai.
O levantamento diz que o Brasil está como um dos últimos colocados no ranking proporcional dentre dez nações que disponibilizaram o detalhamento por data e idade.
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