O incêndio que consumiu o Atacadão, na manhã desta sexta-feira, 8, levou muito mais que estrutura, empregos e produtos. Levou também a esperança de muitos consumidores em ter preços competitivos com os demais concorrentes que chegaram após a instalação da loja em Vitória da Conquista. Para muitos clientes, os preços praticados pelo Atacadão eram menores – na maioria dos produtos – que os da concorrência, por isso temem uma elevação nos próximos dias.
É o caso de comerciante Erinaldo Lopes Santos, que tem um mercadinho no norte de Minas Gerais e sempre comprava no Atacadão para abastecer o seu estoque. “A gente pesquisava os preços e lá no Atacadão era o mais em conta”, relata. “Agora é ter que comprar em outro lugar e, infelizmente, repassar os novos valores aos meus clientes”, pontuou.
O mesmo sentimento é compartilhado pelo microempresário Dioney Lima Araújo, ouvido pela reportagem do Sudoeste Digital nesta tarde. “O Atacadão era uma espécie de balizador, regulador de preços. Os concorrentes não conseguiam cobrir o preço de muitos produtos. Agora eles devem se aproveitar dessa perda e castigar o consumidor”, lamentou. Fonte> sudoestedigital
Seis ocupantes de um carro com placa de Bertioga/SP morreram na hora, no início da tarde deste sábado (26/3), envolvidos em um gravíssimo acidente no km 476 da BR-251 em Francisco Sá, no Norte de Minas Gerais.
O motorista da primeira carreta, de 36 anos, foi socorrido preso às ferragens, consciente e orientado. O condutor da segunda carreta, de 38 anos, não apresentou ferimentos e recusou atendimento médico.
