Líder dos caminhoneiros diz que alta no preço dos combustíveis é mais grave que em 2018


Um dos líderes da greve dos caminhoneiros de 2018, Wallace Landim, conhecido como Chorão, disse ao Painel que a categoria não aguenta mais os seguidos aumentos no preço dos combustíveis e classifica a situação atual como pior que a do ano da paralisação nacional.

O representante da categoria elogia a iniciativa do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), em levar para o Congresso o debate sobre o tema e critica o presidente Jair Bolsonaro por não assumir a frente no debate e transferir responsabilidade aos estados.

Landim participa na quarta (13) de uma audiência pública na Câmara dos Deputados que vai reunir os caminhoneiros e representantes dos ministérios da Economia e Minas e Energia, da Petrobras e da Agência Nacional de Petróleo.

“Precisamos que o governo chame a responsabilidade e pare de transferir para os outros. A gente vem lutando desde a greve de 2018 pela mudança da política de preços. A narrativa do presidente na campanha era em defesa dos caminhoneiros e nada disso foi feito”, afirma.

INSS alerta contra golpes que prejudicam aposentados


O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) alerta para alguns tipos de golpe contra aposentados e pensionistas. Essa prática se tornou comum nos últimos anos em várias regiões do país. svg%3Esvg%3E

A maioria das situações ocorre por meio de ligação telefônica aos segurados ou envio de mensagens por e-mail. Além de dados pessoais, os estelionatários também pedem a transferência de dinheiro para a liberação de supostos benefícios.

Segundo o INSS, em um desses golpes os criminosos têm se passado por integrantes do Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) visando pedir a transferência de dinheiro para liberar supostos valores de benefícios atrasados.

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Agressões contra crianças e adolescentes chegam a quase 120 mil


 

No data em que se comemora o Dia da Criança (12), o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) divulgou que o Brasil alcançou a marca de 119,8 mil denúncias de violações de direitos de crianças e adolescentes entre os meses de janeiro a setembro deste ano. Os números são do Disque 100. No ano passado inteiro o total de denúncias chegou 153,4 mil.

Em cerca de 66% dos casos, a agressão ocorre dentro de casa (79.872). De acordo com o levantamento, a agressão vem principalmente dos pais:  51.293 das agressões foram praticadas pela mãe e 20.296 pelo pai. O levantamento não especifica o tipo de agressão sofrido.

Especialistas apontam alguns sinais para identificar se uma criança está sendo abusada. Confira os principais deles:Saiba o que observar para garantir  proteção às crianças

“É um número muito alto. Precisamos dar um basta na violência, principalmente contra crianças e adolescentes, que são o futuro da nossa nação. Para vencer essa situação, devemos denunciar os casos, cobrar ação das autoridades responsáveis e conscientizar as famílias”, destaca a ministra Damares Alves.

O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) tem diversos canais para que qualquer tipo de violência contra crianças e adolescentes possa ser denunciada.

Saiba o que observar para garantir  proteção às crianças

Como denunciar:

O governo federal disponibiliza diversos de canais para atendimento às vítimas do abuso infantil. Entre eles está a Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos, que funciona por meio do serviço Disque 100 e que conta agora com números no WhatsApp e Telegram (basta apenas digitar Direitoshumanosbrasilbot no aplicativo).

A Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente do governo federal tem uma cartilha com informações sobre abuso sexual. Nela constam informações como os conceitos de abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, mitos e verdades sobre esses crimes, métodos do agressor e perfil das vítimas. Fonte: Agência Brasil.

PRF apreende 22 m³ de madeira nativa transportada ilegalmente na zona rural de Jitaúna


Polícia Rodoviária Federal (PRF) segue combatendo os crimes ambientais na Bahia. Por volta das 16h de segunda-feira (11), no quilômetro 812 da BR-330, em Jitaúna, equipe da PRF visualizou um caminhão M.Benz/L 1113 transitando em atitude suspeita, o que chamou a atenção dos policiais.

Durante a fiscalização verificou-se que no compartimento de carga era transportada 22 m³ de madeira nativa da mata atlântica, porém, o condutor confessou não possuir a documentação exigida para esse tipo de carga como a Guia Florestal (GF) e o Documento de Origem Florestal (DOF), prevista na IN 21/2014 do Ibama.

Considerando o ocorrido, o motorista de 45 anos, assinou o Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), por meio do qual se comprometeu a comparecer perante o Juizado Especial Criminal, para responder pelas suas condutas com base na Lei de Crimes Ambientais e mais as infrações administrativas. O veículo e a carga foram recolhidos no pátio contratado da PRF e estão à disposição dos órgãos ambientais para os procedimentos administrativos.

Uso de lenha ultrapassa uso do gás de cozinha nas casas brasileiras


A lenha já é a segunda principal fonte de energia no Brasil, com 26,1% de participação e só fica atrás da energia elétrica. Levantamento realizado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), aponta que o gás de cozinha aparece em seguida, com 24,4%.

A lenha ganhou espaço em meio aos reajustes no preço do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP). Em 2020, o uso do item em residências aumentou 1,8%, na comparação com 2019. A lenha ultrapassou o GLP nas cozinhas brasileiras a partir de 2017, quando começou a disparada do valor do gás.

O fato ocorreu depois que a Petrobras mudou a política de preços. Na última sexta-feira (8), a petrolífera anunciou reajuste de mais de 7% no preço da gasolina e do gás de cozinha.

Sintomas pós-Covid afetam 80% dos pacientes com comorbidades


Uma pesquisa da USP em 175 pacientes com comorbidades e que tiveram Covid-19 apontou que em 80% dos casos os sintomas pós-doença permanecem por até quatro meses após o início da fase mais aguda da infecção. Segundo o estudo, os sintomas mais comuns observados foram fadiga, fraqueza, dor de cabeça, falta de ar, tosse, esquecimento e perda de memória. Os dados foram apresentados pelos pesquisadores na sexta edição da Conferência Internacional de Prevenção e Controle de Infecções, em Genebra, na Suíça. Os 175 pacientes que participaram do estudo têm média de idade de 53 anos e Índice de Massa Corporal (IMC) médio de 31,7, o que já configura obesidade, de acordo com os pesquisadores. Além disso, as pessoas tinham hipertensão e diabete. Alguns pacientes também relataram que já foram fumantes.

Cinco estados brasileiros não registram mortes em 24 horas


Acre, Amapá, Rio Grande do Norte e Rondônia não registraram nenhuma morte por Covid-19 nas últimas 24 horas. O dado foi divulgado, neste domingo (10), em um levantamento feito Pela CNN Brasil, junto aos dados do Miistério da Saúde.

Em todo o país, foram registrados 8.639 novos casos e 182 mortes, mesmo número de 6 de setembro, e o menor número desde novembro de 2020.

Desde o início da pandemia, o país contabiliza 21.5757.820 infecções e 601.011 óbitos. A marca de 600 mil mortes foi ultrapassada nesta semana, quase quatro meses após atingir as 500 mil.

O Brasil segue em segundo lugar no número de óbitos pela doença em todo mundo, atrás somente dos Estados Unidos.

Vacinação

O Brasil se aproxima da marca de 100 milhões de pessoas com o esquema vacinal completo, o que corresponde a 46,5% da população.

Na Bahia, completaram a imunização 5.842.881 pessoas. No total, a primeira dose chegou a 10.058.307 vacinados. Os números equivalem a, respectivamente, 40,71% e 67,12% da população baiana.

Rede Globo corta 80% do salário de Galvão; caiu de R$ 5 milhões para R$ 800 mil


O principal narrador esportivo da Rede Globo, Galvão Bueno recebeu uma notícia nada agradável em seu trabalho. A emissora cortou 80% do seu salário, que caiu de R$ 5 milhões para R$ 800 mil. É amigo, como o próprio diz: “Vai se criando um clima terrível”. De acordo com o site Metrópoles, o narrador está muito insatisfeito com a redução. O corte mexeu com os corredores da Globo, já que todos se espantaram com a notícia. A parceria entre emissora e narrador está completando 40 anos em 2021. Ao todo, já foram 10 Copas do Mundo, entre outros grandes eventos como às vitórias de Ayrton Senna, na Fórmula 1, e de Popó, no boxe.

Brasil: Conheça as novas regras para a votação nas eleições de 2022


Falta pouco menos de um ano para as eleições de 2022 e os brasileiros irão às urnas com novas regras. Promulgada pelo Congresso Nacional na semana passada, as regras serão aplicadas nas eleições para presidente e vice-presidente da República, de 27 governadores e vice-governadores de estado e do Distrito Federal, de 27 senadores e de 513 deputados federais, além de deputados estaduais e distritais. O pleito será realizado em primeiro turno no dia 2 de outubro e, o segundo turno, ocorrerá no dia 30 do mesmo mês.

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IBGE reduz previsão da safra de 2021 em 0,3%


O IBGE reduziu em 0,3% a previsão para a safra brasileira deste ano de cereais, leguminosas e oleaginosas. Com base em dados de setembro, o instituto estima uma colheira de grãos total de 250,9 milhões de toneladas, 752,5 mil toneladas a menos do que no levantamento de agosto. A pesquisa do IBGE abrange a colheita realizada entre janeiro e dezembro.

A projeção menos otimista – que inclui produtos que não são grãos – foi influenciada por quedas na produção de laranja (-7,2% ou 1,1 milhão de toneladas), cana-de-açúcar (-3,8% ou 24,6 milhões de toneladas), café arábica (-3,1% ou 62,9 mil toneladas), milho 2ª safra (-2,0% ou 1,2 milhão de toneladas), aveia (-1,1% ou 11,5 mil toneladas), algodão (-1,0% ou 60,2 mil toneladas) e trigo (-0,6% ou 46,9 mil toneladas).

Para o IBGE, frente a agosto, houve melhor na expectativa das safras de feijão 3ª safra (6,0% ou 33,8 mil toneladas), tomate (4,3% ou 163, 6 mil toneladas), café canephora (1,7% ou 15,4 mil toneladas), feijão 2ª safra (1,6% ou 15,0 mil toneladas), milho 1ª safra (0,9% ou 232,1 mil toneladas),feijão 1ª safra (0,3% ou 3,0 mil toneladas), soja (0,2% ou 268,7 mil toneladas) e cevada (0,1% ou 657 toneladas).

A previsão para setembro considera uma área colhida de 68,3 milhões de hectares. Em relação a 2020, a área a ser colhida cresceu 4,4% (2,9 milhões de hectares). Frente ao previsto no mês anterior, houve alta de 55,7 mil hectares (0,1%).Regionalmente, no mês passado houve aumento na estimativas no Sul (5,4%), Nordeste (1,7%) e Norte (1,3%). Os produtores nordestinos devem colher 23 milhões de toneladas (9,2% do total).