Desde novembro de 2015, quando o Ministério da Saúde passou a considerar a relação entre o vírus da zika e anomalias em fetos, o Brasil confirmou 327 mortes de crianças relacionadas ao vírus.
Ainda, outras 53 mortes foram classificadas como prováveis. Nelas, não foi possível realizar testes mais precisos. Dentre as mortes, diz o ministério, estão crianças que primeiramente desenvolveram a anomalia, mas não resistiram com o passar do tempo.
No total, a pasta recebeu 1064 notificações de mortes suspeitas ao vírus da zika. * G1
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