A Lamia, empresa do avião envolvido no acidente, admitiu que o piloto Miguel Quiroga deveria ter abastecido em Bogotá antes de chegar ao destino final da viagem, em Medellín. A aeronave possuía combustível para chegar concluir o trajeto, mas nenhuma quantidade excedente, algo previsto na legislação boliviana. Como o voo precisou ser prolongado perto do momento do pouso, a pane ocorreu.
Também foi revelado pelas autoridades que, assim como já indicavam informações não oficiais, o avião de fato estava em 9 mil pés de altitude no último contato feito com a torre de controle do aeroporto de Medellín, quando sua altura no momento deveria ser de 10 mil pés.
O áudio em que o piloto Miguel Quiroga contata a torre de controle foi divulgado, e nele o comandante do avião já relata estar passando por uma pane total, elétrica e de combustível, solicitando com urgência o pouso.
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