O comandante geral do Corpo de Bombeiros, Roberto Robadey Costa Junior, informou na noite deste domingo que precisou acionar a Cedae, que enviou caminhões-pipa, porque, quando chegou ao Museu Nacional para combater o incêndio, verificou que não era possível utilizar os hidrantes próximos ao local. Oitenta homens de 12 quartéis e 21 viaturas trabalham no combate ao fogo. Ainda não se sabe as causas do acidente.
— Vim aqui dar essa entrevista, porque só agora posso garantir que tem água suficiente para combatermos o incêndio — disse após quatro horas do início do incêndio.
Resistente a altas temperaturas, meteorito do Museu Nacional fica intacto após incêndio
O Museu Nacional – a mais antiga instituição científica do país – completou 200 anos este ano. De acordo com ocomandante, o incêndio começou por volta das 19h30. Quando a primeira equipe chegou à Quinta da Boa Vista, o incêndio já era de médio para grande porte. E os bombeiros conseguiram retitrar algumas peças do acervo.
Conseguimos retirar com a ajuda dos vigias do museu alguma coisa da parte de trás do palácio, que ainda não havia sido atingido pelo fogo.
Rabadey descatou a possibilidade de desabamento da fachada do imóvel.