Um quadro do pintor poçoense Adilson Santos foi arrematado em um leilão on-line de objetos que pertenciam ao cantor Freddie Mercury .
O Pintor natural de Poções acompanhou a disparada de lances em Vitória da Conquista onde ele reside atualmente.
Ele falou da sua alegria em ver uma obra sua, que pertencia Freddie Mercury ser Arrematada por mais de 300 mil reais.
A obra ficava na casa do cantor e foi adquirido quando Queen se apresentou pela primeira vez no Brasil, em São Paulo, quatro anos antes do Rock in Rio, em 1981.
Um empresario Brasileiro arremata em leilão coroa e manto vermelho usados por Freddie Mercury em sua última turnê com o Queen
Rafael Reisman pagou 500 mil libras, o equivalente a mais de R$ 3 milhões pelos dois itens. O piano que Freddie tocava em casa foi para um comprador anônimo, pelo equivalente a R$ 10 milhões.
em Londres, foram leiloados objetos do gênio do rock Freddie Mercury – instrumentos musicais, obras de arte, móveis, roupas -, e o Fantástico acompanhou o empresário brasileiro Rafael Reisman no evento.
O acervo foi dividido em seis leilões – três presenciais, na capital britânica, e mais três online. Ao todo, 1.500 peças foram disponibilizadas; entre elas, o pente prateado que ele usava para pentear para o bigode.
No primeiro leilão presencial, uma porta do jardim da mansão de Freddie, toda coberta por inscrições de fãs devotos, foi vendido por 400 mil libras, quase R$ 2,5 milhões. O piano que Freddie tocava em casa foi para um comprador anônimo pelo equivalente a R$ 10 milhões.
A coroa e o manto vermelho usados no fim de cada show da turnê Magic, em 1986 – a última em que Freddie pisou no palco com o Queen – foi comprada por Rafael por 500 mil libras; o lance inicial para as duas peças era 60 mil libras. Vários outros figurinos históricos foram vendidos.
No fim da noite, os lances vencedores somaram mais de R$ 76 milhões e parte dos lucros irá para fundações envolvidas na luta contra a aids.
Muitos fãs não gostaram do leilão, queriam que o acervo ficasse em um museu. O guitarrista do Queen, Brian May, também reclamou. Em uma postagem, ele disse que tudo vai ser “dispersado pra sempre” e que, para os amigos íntimos e familiares, “isso é muito triste”.
A curadora Sarah Hodgson conta que Freddie não queria ser homenageado:
“Isso era bem claro. Ele não queria ter nenhum tipo de memorial nesse sentido, como um museu. Esses objetos foram comprados por todo tipo de pessoas: fãs, instituições… Tenho certeza que ele adoraria”.
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