O ministro Edson Fachin, do STF (Supremo Tribunal Federal) prorrogou por mais 30 dias o prazo para conclusão de um inquérito que tem como investigados o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o pai dele, o ex-prefeito do Rio César Maia.
A Polícia Federal apura se os dois políticos receberam R$ 1,4 milhão. Os valores constam em uma planilha da construtora Odebrecht em que os dois eram identificados pelos apelidos Botafogo e Inca (Rodrigo) e Déspota (César).
O presidente da Câmara sempre negou ter recebido qualquer valor indevido.
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